
Vítor Azevedo disse à Lusa que "ainda não há qualquer perspetiva temporal" para que o incêndio possa ser dado por controlado.
Segundo aquele responsável, o vento forte com constantes oscilações de direção tem sido umas das principais dificuldades encontradas pelos bombeiros no combate às chamas.
Além disso, destacou a "grande carga combustível" da floresta em questão e o seu "completo abandono", com uma "total inexistência de limpeza".
Vítor Azevedo disse que as chamas já se propagaram a várias outras freguesias não só do concelho de Barcelos, como Aldreu, Palme, Feitos e Vila Cova, mas também de Esposende, como Vila Chã.
Sublinhou que "não há casas em risco".
Segundo a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil, no combate ao incêndio estão envolvidos 161 operacionais, apoiados por 56 meios terrestres e dois aéreos.
VCP // MSP
Lusa/fim
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