"O nosso objetivo é promover o desenvolvimento verde e sustentável e ajudar a diversificar a economia em Timor-Leste" e "ajudar as mulheres e os jovens a obterem qualificações e capacidade que lhes permitam integrar o mercado de trabalho", afirmou o embaixador da União Europeia, Marc Fiedrich.
O diplomata falava na sessão de lançamento do projeto que decorreu no Centro de Formação Profissional de Tíbar, a cerca de 17 quilómetros de Díli.
O projeto, orçado em seis milhões de euros e com duração de quatro anos, vai ser implementado pela Organização Internacional do Trabalho em parceria com a Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego (SEFOFE), o Instituto Nacional de Desenvolvimento de Mão-de-Obra, o setor privado e os centros de formação timorenses.
Segundo o embaixador, a agricultura não precisa ser de "subsistência", também pode criar emprego.
Lembrando que muitos jovens timorenses que emigram vão trabalhar para o setor agrícola, o embaixador salientou que a agricultura em Timor-Leste não precisa de ser de "subsistência" e também pode criar emprego.
"A agricultura e a silvicultura são uma terra de oportunidades: Timor-Leste precisa de produzir os seus próprios produtos para consumo e existem nichos de mercado que podem ser desenvolvidos e aumentados", afirmou.
Para Marc Fiedrich, o projeto vai ajudar as mulheres e os jovens a procurar aquelas oportunidades e incentivar o seu desenvolvimento para que possam diversificar a economia timorense de uma forma diversificada.
MSE // VM
Lusa/Fim
Comentários