O É Desta Que Leio Isto, clube de leitura da MadreMedia, regressa esta semana com uma conversa sobre "Breve História do 25 de Novembro". Numa antevisão, o autor diz que tudo começou num trabalho jornalístico que terminou num livro com uma história "tão apaixonante quanto, aos dias de hoje, relevante
Na dia em que se assinalam os 50 anos do 25 de Novembro, no qual em 1975 o Partido Socialista foi um ator fundamental, o partido celebra a efeméride na reunião da Comissão Política que acontece na sede.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou esta terça-feira que evocar o 25 de Novembro de 1975 é fundamental para manter um “registo histórico” do país.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinalou esta terça-feira os 50 anos do 25 de Novembro de 1975 na Praça do Comércio, sublinhando a ligação entre esta data e o 25 de Abril de 1974.
O número de arranjos florais nos pendões e nas bandeiras da fachada, bem como o orçamento e a configuração do hemiciclo, farão com que a sessão solene se assemelhe à realizada para assinalar os 50 anos do 25 de Abril. PCP estará ausente.
As celebrações dos 50 anos do 25 de Novembro de 1975 incluem uma cerimónia militar promovida pelas Forças Armadas, marcada para esta terça-feira, entre as 8h00 e as 10h00, na Praça do Comércio, em Lisboa. O evento será presidido pelo Presidente da República.
Entre Abril de 1974 e Novembro de 1975, Portugal foi comparado a “um manicómio em autogestão”. Trocaram-se agressões, lançaram-se rivais políticos ao rio, invadiram-se e bombardearam-se sedes de partidos e quartéis. O pior cenário nunca se confirmou, mas a que distância estivemos de uma guerra civil
O É Desta Que Leio Isto, clube de leitura da MadreMedia, traz como convidado de novembro Filipe Garcia para uma conversa sobre o seu mais recente livro, "Breve História do 25 de Novembro". Deixamos o convite para que se junte a nós a 27 de novembro (quinta-feira), pelas 21h00.
Por ocasião do recente falecimento do engenheiro João Cravinho, para quem estivesse atento, notaria que a sequência da sua biografia política tinha buracos. Como a personalidade era longeva, foram vividos 88 anos e percorreram-se épocas. Como foi sempre, a partir da juventude, alguém que se envolveu
Rui Cardoso, jornalista e escritor, é uma presença conhecida e reconhecida nos debates da televisão, notável pela precisão e simplicidade das suas intervenções. O seu último livro “Breve História do PREC” relata os dois anos mais complicados da política portuguesa com a mesma eficiência a que nos ha
Afinal, quem é mais perigoso, Trump ou Biden? O 25 de Novembro serviu de pretexto para falar de política nacional e internacional, de democracia e de 'wokismo', de um mundo em mudança." A entrevista com Jaime Nogueira Pinto, que entre ser governado por pacóvios portugueses ou por alemães inteligentí
O ministro da Defesa Nacional enalteceu hoje o papel dos comandos do Exército nos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975 e considerou que esquecer esta data significaria sacrificar "o melhor do 25 de Abril".
O Presidente da República enquadrou hoje o 25 de Novembro como um "passo muito importante" no caminho para a liberdade e a democracia aberto pelo 25 de Abril, defendendo que "não existe contradição" na evocação das duas datas.
PSD, Chega, IL e CDS-PP saudaram hoje a evocação parlamentar inédita do 25 de Novembro de 1975, com os sociais-democratas a defenderem que a data une e o Chega a considerar que este “é o verdadeiro dia da liberdade”.
O PS considerou hoje que equiparar as comemorações do 25 de Novembro às do 25 de Abril é um “caminho de reabertura de feridas há muito saradas”, enquanto o BE qualificou a sessão de “solene disparate”.
Rosas brancas adornam a Sala das Sessões da Assembleia da República, onde se assinala hoje pela primeira vez o 25 de Novembro de 1975, mas também cravos vermelhos no peito de alguns deputados à esquerda.
O chefe do Estado-Maior da Armada disse hoje à Lusa que não marcou presença na sessão solene do 25 de Novembro na Assembleia da República por estar em Angola para participar numa reunião das Marinhas da CPLP.
Se fosse vivo, Mário Soares recusaria participar nas comemorações do 25 de Novembro no parlamento. A convicção é de Joaquim Vieira, jornalista e autor de uma biografia de Mário Soares, agora atualizada com novos factos do final da vida do ex-Presidente da República.
Pezarat Correia e Sousa e Castro recusaram participar na sessão evocativa do 25 de Novembro de 1975 na Assembleia da República, considerando que a data está a ser deturpada e não pode ser equiparada ao 25 de Abril.
Os críticos da atual direção do BE criticam a participação do partido nas comemorações do 25 de Novembro, considerando tratar-se de “uma farsa” e fazer-se “em nome de ansiadas alianças com o centro”.
A sessão no parlamento evocativa do antigo Presidente da República Mário Soares, dia 06 de dezembro, véspera do centenário do seu nascimento, seguirá o modelo de cerimonial a aplicar na sessão que assinalará o 25 de novembro.