A nova Lei de Bases da Prevenção do Afogamento visa resolver diversos problemas associados às praias portuguesas, com ênfase na segurança e nos meios utilizados, disse o diretor do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN).
Sete pessoas morreram nas praias desde o início da época balnear, em 01 de maio, e foram feitos 373 salvamentos e 903 ações de primeiros socorros, revelou hoje a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Desde o início do ano registaram-se oito mortos por afogamento em praias não vigiadas do país, segundo dados facultados hoje pelo Ministério da Defesa.
Portugal registou 27 mortes por afogamento no primeiro trimestre deste ano, uma subida de 12,5% em comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com dados da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores.
Desde o início do ano, já morreram 30 pessoas por afogamento em rios, estuários e barragens em Portugal. São mais nove do que no mesmo período em 2019 e o aumento está associado ao avolumar de pessoas a passar férias no interior do país para fugir à pandemia.
Cinquenta e seis pessoas morreram este ano afogadas, com 98% das mortes a ocorrerem em zonas não vigiadas, a maioria depois de caírem à água, segundo dados fornecidos pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Portugal registou 34 mortes por afogamento durante este ano, até 20 de junho, o que representa uma descida de 33,3% em comparação a 2018, quando se verificaram 51 óbitos, revelou hoje a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Elementos da Autoridade Marítima Nacional (AMN) resgataram hoje o corpo de um pescador lúdico, de 70 anos, vítima de queda ao mar a partir de uma arriba a jusante da praia da Calada, na Ericeira, Mafra, segundo aquele organismo.
Um homem entre os 60 e os 70 anos morreu hoje vítima de um afogamento numa praia do concelho de Lagos, no Algarve, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.
Onze pessoas morreram durante a época balnear que terminou na segunda-feira, na qual foram realizados 322 salvamentos e 969 ações de primeiros socorros, anunciou hoje a Autoridade Marítima Nacional.
O Observatório do Afogamento, criado pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS), registou 71 mortes desde o início do ano, menos 17 que em igual período do ano passado, segundo dados hoje divulgados.
O Observatório do Afogamento criado pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) já registou 112 mortes desde o início do ano, quando iniciou a contabilização de vítimas mortais em meios aquáticos, disse hoje o presidente do organismo, Alexandre Tadeia.
Um homem de 52 anos morreu hoje afogado na praia das Maçãs, Sintra, tendo ainda sido socorrido pelos nadadores-salvadores, que o resgataram para terra, onde foi tentada uma reanimação pelo INEM, mas sem êxito, adiantou a Polícia Marítima.