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O Observatório do Afogamento, criado pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS), registou 71 mortes desde o início do ano, menos 17 que em igual período do ano passado, segundo dados hoje divulgados.

O Observatório do Afogamento é um sistema criado pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores, para contabilizar as mortes por afogamento em Portugal.
O registo é realizado por links de recortes de jornal ou imagens destes, e o sistema de recolha segue, segundo a federação, as indicações da Organização Mundial de Saúde e da Internacional Lifesaving Federation.
De janeiro a junho de 2018 morreram 49 pessoas, das quais 34 homens e 15 mulheres, a maioria de nacionalidade portuguesa.
Do total de mortes, 22 ocorreram em rio e 17 em mar tendo sido ainda registadas três mortes em barragem, duas em poços, duas em tanque, uma em piscina doméstica e uma em piscina de uso público.
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