O advogado do antigo ministro Armando Vara criticou hoje a decisão do tribunal de aplicar uma pena em cúmulo jurídico de cinco anos e um mês de prisão pelas penas recebidas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.
O advogado do antigo ministro Armando Vara criticou hoje a proposta do Ministério Público (MP) de cinco anos e seis meses de prisão, em cúmulo jurídico, das penas nos processos Face Oculta e Operação Marquês, considerando-a inaceitável.
O Ministério Público (MP) pediu hoje cinco anos e meio de prisão, em cúmulo jurídico, para o antigo ministro Armando Vara, das penas recebidas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.
A decisão do tribunal que vai determinar o cumprimento ou não de pena de prisão pelo ex-ministro Armando Vara no processo separado da Operação Marquês vai ser conhecida no dia 23 de fevereiro, segundo um despacho hoje proferido.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) manteve a pena de dois anos de prisão efetiva aplicada a Armando Vara por branqueamento de capitais, ao rejeitar o recurso da defesa do ex-ministro num processo separado da Operação Marquês.
A defesa do ex-ministro Armando Vara defendeu no recurso interposto no Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) a nulidade da condenação de dois anos de prisão efetiva aplicada em julho no processo separado da Operação Marquês.
Armando Vara esteve detido no Estabelecimento Prisional de Évora desde 16 de janeiro de 2019, após ter sido condenado no âmbito do processo Face Oculta e foi hoje libertado no quadro da aplicação das medidas excecionais devido à covid-19.
O advogado de defesa de Armando Vara disse hoje à Lusa, a propósito da libertação do ex-ministro, que cumpria uma pena de prisão de cinco anos, que esta decisão é "uma solução menos injusta" para o caso.
O antigo ministro socialista e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos Armando Vara conhece hoje a decisão do processo em que está acusado de um crime de branqueamento de capitais.
Um inspetor tributário declarou hoje em julgamento que o ex-ministro Armando Vara colocou 1,6 milhões de euros em numerário em contas na Suíça e utilizou sociedades 'offshore' como "tampão" para "esconder ou ocultar" a origem do dinheiro.
O gestor de fortunas Michel Canals afirmou hoje em julgamento que Armando Vara lhe entregava dinheiro em numerário para depois, através de Francisco Canas, "aparecer" numa conta na Suíça que pertencia ao ex-ministro e à filha deste.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara e o seu advogado escusaram-se hoje a prestar declarações no início do julgamento. Aos jornalistas e ao coletivo de juízes. Antigo ministro está acusado de um crime de branqueamento de capitais e é o primeiro a responder em tribunal no
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara começa hoje a ser julgado no Tribunal Criminal de Lisboa por um crime de branqueamento de capitais, em processo separado do caso Operação Marquês.
O antigo ministro Armando Vara, a cumprir pena de prisão no caso Face Oculta, beneficiou hoje de saída precária da cadeia, na véspera do seu julgamento em processo separado da Operação Marquês, disse à Lusa fonte judicial.
Para ajudar a perceber qual o contexto legal de cada um dos crimes de que estavam acusados os 28 arguidos envolvidos no mega-processo que reúne José Sócrates, Ricardo Salgado, Carlos Santos Silva, Henrique Granadeiro, Zeinal Bava, entre outros, preparámos uma espécie de "Operação Marquês para quem n
O ex-ministro das Finanças Fernando Teixeira dos Santos disse hoje no parlamento que não tem "razões para se arrepender" de ter nomeado Armando Vara e Carlos Santos Ferreira para a administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos Armando Vara disse hoje que o Banco de Portugal (BdP) "não tinha de se meter" nos créditos à Fundação José Berardo, defendendo o papel do ex-governador Vítor Constâncio.
O ex-administrador da CGD Armando Vara disse hoje que Filipe Pinhal, ex-administrador do BCP, "só se pode ter enganado nas datas" sobre a inclusão do seu nome nas listas para a administração do banco, em 2008.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara disse hoje que não encaminhou "nenhuma proposta de crédito para o diretor de empresas sul", mas sim que "reencaminhou um cliente", um procedimento habitual.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara disse hoje que o banco público "não teve qualquer intervenção nas 'guerras' do BCP", durante a sua audição na comissão parlamentar de inquérito à CGD.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara disse hoje no parlamento que não vai prestar declarações sobre o financiamento ao empreendimento de Vale do Lobo, por fazer parte de um processo em fase de instrução na Operação Marquês.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Armando Vara é hoje ouvido na segunda comissão parlamentar de inquérito à recapitalização e gestão do banco, depois dos deputados terem recusado o seu pedido para não comparecer no parlamento.
Os deputados da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) recusaram hoje o pedido de Armando Vara para não comparecer na audição agendada para esta semana.