A União Internacional de Inquilinos (UII) reúne-se a partir de hoje, em Lisboa, para discutir o “problema transversal” da habitação e promover "o direito a uma habitação digna e segura”.
Há falta de casas para arrendar no mercado e isso faz subir o preço das rendas (que nunca foram baratas). Quem quer viver na capital fala numa "certa ganância e oportunismo" dos senhorios. Estes dizem que as regras não jogam a seu favor e muitas vezes nem valem o risco — sobretudo se houver alguma d
O processo está “inquinado” e os jovens são quem mais sofre com isso. Querem sair de casa, mas não conseguem, sobretudo se o objetivo for viver sozinho na capital. Razões não faltam para explicar a falta de oferta no mercado — e também passa pelos turistas endinheirados que escolhem Lisboa para vive
Viver na cidade de Lisboa, como em tantas outras, começa a tornar-se incomportável. Os inquilinos queixam-se do preço das rendas e da falta de regras claras para a habitação, os proprietários afirmam que é preciso olhar para os dois lados e não hesitam em dizer que as políticas aplicadas não ajudam
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) defende o prolongamento por mais cinco anos do período transitório para contratos de arrendamento anteriores a 1990, sendo esta uma das medidas que quer ver incluída no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) disse hoje que a criação da Lei de Bases da Habitação pode resolver os problemas do setor em Portugal, defendendo que, para tal, o papel do Estado é “imprescindível”.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) disse hoje que a adesão ao Direito Real de Habitação Duradoura carece de atratividade, enquanto a Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) teme que o inquilino passe a ser o banqueiro do proprietário.
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) considerou hoje “positiva” a legislação aprovada no âmbito do arrendamento urbano, enquanto a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) disse que “não é suficiente para dinamizar o mercado, pelo contrário”.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) comparou esta sexta-feira a proposta de punição contraordenacional por assédio no arrendamento com a situação na Venezuela, em que as prateleiras dos supermercados ficaram vazias, afirmando que “o resultado é não haver arrendamento”.