Um conjunto de especialistas apresenta hoje recomendações para melhorar a gestão e os cuidados prestados aos doentes com insuficiência cardíaca, que se estima atingir cerca de 700 mil portugueses e que é a principal causa dos internamentos hospitalares.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) apelou hoje à tutela que aumente o investimento em equipamentos pesados para diagnóstico das doenças cardiovasculares, lembrando que há uma grande desigualdade na resposta, sobretudo no interior do país.
O Serviço de Cardiologia da Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho (ULSAR), no Barreiro, vai deixar de ter atendimento urgente e de internamento a partir de segunda-feira, foi hoje anunciado.
No início de fevereiro, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) divulgou publicamente dados relativos ao transporte de doentes com enfarte agudo de miocárdio (EAM) para unidades hospitalares em Portugal durante o ano de 2022. Os números apontam para um aumento de mais de 70% face a 2021 e m
Cardiologia e oncologia são as especialidades onde os atrasos no Sistema Nacional de Saúde são mais expressivos. Tempos de resposta têm vindo a ser incumpridos e o número de utentes em lista de espera aumentou entre 2021 e 2022.
O cirurgião cardiotorácico Miguel Sousa Uva alertou hoje que existem mais de 1.500 doentes em lista de espera para cirurgia cardíaca, sendo que em 80% dos casos ultrapassam o tempo máximo clinicamente aceitável.
Cerca de 40% dos doentes cardíacos deixaram de ir às consultas da especialidade devido à pandemia, mas após a vacinação o cenário mudou e regista-se agora uma procura destes cuidados superior ao normal.
Um estudo europeu sobre os efeitos cardiovasculares da infeção pelo novo coronavirus em crianças e adolescentes revelou a existência de uma "síndrome inflamatória multissistémica".
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) quer que a prescrição de medicamentos anticoagulantes orais diretos para a fibrilhação auricular seja feita em receita renovável pois facilita o acesso do doente e tem melhor adesão terapêutica.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) realizou a primeira implantação de uma válvula aórtica através da técnica minimamente invasiva a um doente de 92 anos, com estenose aórtica, foi hoje anunciado.
Foi em 4 de abril de 1969 que o cirurgião cardiotorácico norte-americano Denton Cooley colocou o primeiro coração artificial num doente - Haskell Karp, de 47 anos - como uma medida temporária até receber um coração de um dador.
O cardiologista Ricardo Seabra Gomes, responsável pela primeira angioplastia coronária em Portugal, morreu hoje, anunciou a Sociedade Portuguesa de Cardiologia.
O diretor de Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho falou hoje numa “rutura” na unidade devido ao encaminhamento de doentes da unidade de Santa Maria da Feira, depois do encerramento do serviço naquele hospital.
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) esclareceu esta segunda-feira que os problemas nas consultas de cardiologia ocorreram há cerca de um ano e levaram o regulador a instruir medidas que já tinham sido ou foram entretanto cumpridas.
A solidão é prejudicial para o coração e aumenta fortemente o risco de morte prematura, revela um estudo apresentado hoje em Dublin, na Irlanda, no congresso anual de enfermagem da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Cerca de 35 mil portugueses morrem anualmente por doenças cardiovasculares, que continuam a ser a principal causa de morte e representam um terço de toda a mortalidade da população em Portugal.
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia quer que as escolas tenham formação prática obrigatória em suporte básico de vida e em utilização de desfibrilhadores nos 9.º e 11º anos.