A Coreia do Norte disparou um míssil balístico não identificado, depois de Pyongyang ter ameaçado abater aviões espiões norte-americanos no espaço aéreo norte-coreano, anunciaram hoje as forças armadas da Coreia do Sul.
As principais autoridades norte-coreanas prometeram insistir num segundo lançamento de um satélite espião, depois de classificarem a primeira tentativa como "a mais grave" falha deste ano, noticiou hoje a 'media' estatal.
O líder norte-coreano ofereceu o "apoio total" de Pyongyang a Moscovo numa mensagem dirigida ao Presidente russo, informaram hoje os meios de comunicação social estatais norte-coreanos.
A irmã de Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, acusou hoje os EUA de hipocrisia "à gangster" por terem criticado o lançamento fracassado de um satélite de reconhecimento militar.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou hoje firmemente o lançamento pela Coreia do Norte de um foguete espacial com um satélite de reconhecimento a bordo, que se despenhou no Mar Amarelo devido a uma falha técnica.
A Coreia do Norte disse que a tentativa de colocar hoje em órbita o primeiro satélite espião do país fracassou, de acordo com meios de comunicação estatais.
O Japão ativou por um breve período o seu alerta de mísseis para a região sul de Okinawa na manhã desta quarta-feira (noite de terça, em Portugal), depois de o exército sul-coreano ter informado que o Norte tinha lançado um "veículo espacial".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje a Coreia do Norte que qualquer lançamento usando tecnologia de mísseis balísticos violaria as resoluções do Conselho de Segurança da Organização.
A Coreia do Norte informou o Japão que planeia lançar um satélite nos próximos dias, disseram hoje as autoridades nipónicas, informando que o projeto deverá implicar o lançamento de um míssil balístico.
A irmã do líder da Coreia do Norte alertou que o recente acordo nuclear entre Washington e Seul só pode levar a "um perigo ainda maior", avançou hoje a imprensa oficial de Pyongyang.
A China pediu hoje à Coreia do Sul e aos Estados Unidos que não "provoquem um confronto" com Pyongyang, depois de os líderes dos dois países advertirem o regime norte-coreano de que enfrentará "o fim" se usar armas atómicas.
O presidente americano, Joe Biden, e seu colega sul-coreano, Yoon Suk Yeol, avisaram a Coreia do Norte de que um ataque daquele país representaria "o fim" de seu regime, uma vez que terá uma resposta sem paralelo.
Os Presidentes norte-americano e sul-coreano assinaram hoje um acordo para reforçar a cooperação militar contra a Coreia do Norte e permitir que um submarino norte-americano com armas nucleares atraque na península coreana pela primeira vez em 40 anos.
Os chefes da diplomacia do G7 manifestaram hoje oposição às "atividades de militarização" de Pequim no mar do sul da China e sublinharam manter inalterada a posição sobre Taiwan.
A Coreia do Norte confirmou que disparou na madrugada de quinta-feira "um novo tipo" de míssil balístico intercontinental com combustível sólido, o primeiro no país, segundo a agência sul-coreana Yonhap.
A Coreia do Norte lançou hoje um míssil balístico que caiu nas águas entre a Península Coreana e o Japão, obrigando as autoridades nipónicas a ordenar aos residentes de uma ilha que se refugiassem, como precaução.
O líder norte-coreano prometeu melhorar o arsenal nuclear numa reunião com altos responsáveis militares para discutir os preparativos de guerra face aos exercícios militares sul-coreanos e dos Estados Unidos, informou hoje a agência de notícias estatal.
O Presidente chinês, Xi Jinping, transmitiu ao líder norte-coreano, Kim Jong-un, o seu desejo de reforçar a "orientação estratégica" dos laços bilaterais, noticiaram hoje os meios de comunicação estatais do regime.
Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos pediram hoje à comunidade internacional para repatriar trabalhadores norte-coreanos no estrangeiro para reduzir as remessas utilizadas para financiar o programa de armas de destruição maciça de Pyongyang.
A Coreia do Norte ameaçou hoje responder à intensificação dos exercícios militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul com uma "ação ofensiva", informou a agência de notícias oficial do país, KCNA.
O Presidente sul-coreano disse hoje que a Coreia do Norte "vai pagar pelas provocações imprudentes", horas depois de Pyongyang ter anunciado a realização de testes a um novo tipo de aparelho subaquático de ataque nuclear.
A Coreia do Norte disse hoje que testou um aparelho submarino não tripulado de ataque nuclear capaz de desencadear um "tsunami radioativo" e responsabilizou os exercícios militares Estados Unidos-Coreia do Sul pela deterioração da segurança regional.
A Coreia do Norte disparou hoje um míssil balístico não identificado em direção ao Mar do Japão, avançou o exército sul-coreano, que está a realizar um exercício militar conjunto com os Estados Unidos.