Os futebolistas são mais propensos a sofrer problemas de ansiedade e depressão, de acordo com as conclusões de um estudo do sindicato internacional dos futebolistas (FIFPro), apresentado hoje num encontro sobre saúde mental na Holanda.
O suicídio e a depressão serão os dramas do futuro numa sociedade incapaz de lidar com a adversidade e que requer intervenções públicas para prevenir, foi o alerta deixado hoje, em Bragança, no Congresso Internacional Saúde Mental para todos.
O Bastonário da Ordem dos Psicólogos, Francisco Miranda Rodrigues, lamentou hoje a falta de aposta na sinalização precoce na área da saúde mental em Portugal e a falta de investimento na saúde primária.
Uma equipa do Instituto de Inovação em Saúde (i3S) que está a desenvolver um 'kit' para permitir diagnosticar e melhorar a monotorização da depressão através de uma análise ao sangue, venceu o BfK IDEAS 2017.
Mais de 4% da população dos Açores entre os 20 e os 74 anos afirma sofrer de depressão, enquanto mais de 5% declara sentir ansiedade, mas não existem na região estudos concretos que definam quantas pessoas sofrem daquelas patologias.
As imagens que as pessoas publicam nas redes sociais podem indicar se estão tristes ou alegres e mesmo detetar uma depressão, antes até de ser diagnosticada pelo médico, indica uma investigação hoje divulgada.
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão, doença que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) mais contribui para a incapacidade para a atividade produtiva e também a que mais conduz ao suicídio.
A depressão, que afeta anualmente cerca de 400 mil portugueses, pode ser prevenida desde criança até à velhice com programas de prevenção e terapia, defendeu hoje Vítor Anjos, presidente da Associação Portuguesa Conversas em Psicologia.
Cientistas russos identificaram um dos genes que causa a depressão, ao fim de anos de investigação, o que poderá contribuir para a criação de medicamentos mais eficazes. Segundo a Organização Mundial de Saúde, um dos principais obstáculos para curar a depressão é o diagnóstico errado.
O Natal não é uma altura feliz para todos os europeus, excepto para os cristãos muito religiosos, segundo um estudo de Michael Mutz, da universidade alemã Georg-August, em Gottingen.