O secretário-geral do PSD José Silvano e a deputada social-democrata Emília Cerqueira foram hoje absolvidos de crimes de falsidade informática de que estavam acusados no chamado processo das “presenças-fantasma” no parlamento.
O Ministério Público pediu hoje a condenação do secretário-geral do PSD, José Silvano, e da deputada social-democrata Emília Cerqueira por falsidade informática no chamado caso "das presenças fantasma" no plenário da Assembleia da República.
A Assembleia da República autorizou hoje o pedido de levantamento da imunidade parlamentar a cinco deputados do PSD, entre eles José Silvano, com o secretário-geral social-democrata a esclarecer que vai ser ouvido na qualidade de testemunha.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que "a forma como o parlamento funciona devia ser alterada", embora não se alongando sobre a polémica das falsas presenças em plenários da Assembleia da República.
A deputada social-democrata Emília Cerqueira assumiu hoje ter, “inadvertidamente”, sido a autora do registo de presenças do seu colega e secretário-geral do PSD, José Silvano, no sistema informático de presenças em reuniões plenárias do parlamento.
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