Von der Leyen discursou esta manhã perante o Parlamento Europeu pela terceira vez. A guerra na Ucrânia marcou o início da sua intervenção que contou com a presença da primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska. A inflação e a crise energética foram outros dos temas abordados pela presidente da União Eu
O terceiro Governo de António Costa, de maioria absoluta socialista, enfrentou hoje o debate do Estado da Nação. Recorde aqui o essencial do debate, ponto por ponto.
O novo presidente do PSD, Luís Montenegro, vai assistir hoje ao debate do estado da nação no seu gabinete na Assembleia da República, dizendo que esta presença significa “o apoio ao grupo parlamentar”.
O terceiro Governo de António Costa, de maioria absoluta socialista, enfrenta hoje o debate do estado da nação com perspetivas de elevado crescimento económico, mas com inflação e juros a subirem e crises em serviços públicos.
O líder parlamentar do PS considerou que o país vive um “estado de esperança”, com crescimento económico e uma baixa taxa de desemprego, e garantiu que a vontade de diálogo nesta legislatura é “uma marca genética desta maioria absoluta”.
O líder parlamentar do PSD disse ver o estado da nação com “muita preocupação”, acusando o Governo de estar “desorientado” e “desorganizado” e de ser incapaz de “promover reformas estruturais” ou de resolver “problemas conjunturais” do país.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, defendeu que o país está numa “situação extremamente difícil”, acusando o Governo de ser “frágil e fraco” e de “não precaver” situações como os incêndios, “o caos na saúde” ou nos aeroportos.
A líder parlamentar do PCP defendeu que a atual situação nacional é “marcada pelo agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo”, acusando o Governo de recusar resolver os problemas e favorecer os “interesses dos grupos económicos”.
O líder parlamentar do Bloco de Esquerda acusou o Governo de “empurrar com a barriga” as soluções para os “problemas estruturais do país”, considerando que “uma pequena elite está a beneficiar”, enquanto o povo sofre com esta governação.
O PAN considerou que há uma “ausência de reflexão profunda sobre as reformas estruturais” do país, com o Livre a criticar também a falta de visão e de “sentido de urgência” da classe política portuguesa.