A China afirmou esta quarta-feira que está aberta a conversar com os Estados Unidos sobre as tarifas, depois do presidente Donald Trump ter mencionado a possibilidade de um acordo, o que aumenta as esperanças de uma possível diminuição das tensões comerciais.
O vice-Presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou esta quarta-feira que a Rússia e a Ucrânia devem alcançar um acordo de paz ou Washington abandonará os esforços de mediação nas negociações.
O Presidente chinês, Xi Jinping, afirmou hoje que as guerras comerciais minam os "interesses legítimos" de todos os países e "têm impacto na ordem económica mundial", numa altura em que Washington se mostra otimista em relação a um acordo.
O bilionário Elon Musk, conselheiro próximo de Donald Trump, revelou hoje que, a partir de maio, vai passar muito menos tempo a liderar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado pelo Presidente norte-americano para reduzir despesas federais.
O confronto comercial entre Estados Unidos e China não é sustentável, por isso a guerra entre as duas potências vai sofrer uma desescalada, disse o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, na terça-feira.
O presidente Vladimir Putin propôs aos Estados Unidos frear a invasão da Ucrânia pela Rússia e congelar a linha de frente, publicou o jornal britânico Financial Times.
Um alto funcionário americano corrigiu na terça-feira o ambicioso cronograma do secretário de Saúde dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., no qual prometia revelar em setembro de 2025 a causa do aumento dos casos reportados de autismo.
100 dias depois do seu regresso à Casa Branca, o presidente Donald Trump impôs o seu "tempo", destratou aliados dos Estados Unidos, ameaçou anexar territórios e abanou a ordem geopolítica mundial.
O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês pediu hoje ao Reino Unido e à União Europeia (UE) para defenderem o comércio mundial, quando Pequim e Washington travam uma guerra comercial sobre tarifas alfandegárias.
O Presidente dos Estados Unidos discutiu hoje por telefone tarifas comerciais e conversações com o Irão sobre um acordo nuclear com o primeiro-ministro de Israel, declarando que ambos estão alinhados "em todas as questões".
Mais de 100 universidades americanas e outras instituições educacionais condenaram a "interferência política" do presidente Donald Trump no sistema educativo numa carta conjunta nesta terça-feira.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, acusou hoje ex-assessores demitidos por fuga de informações confidenciais de revelarem um novo escândalo que o envolve por uso indevido de um 'chat' privado onde partilhou informações militares.
Com o aumento das tarifas alfandegárias cobradas das importações chinesas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incendiou as relações com Pequim e provavelmente arruinou qualquer esperança de um encontro no curto prazo com seu homólogo chinês, Xi Jinping, avaliam analistas.
O Google retornou aos tribunais esta segunda-feira para as audiências que vão determinar se a empresa americana, considerada culpada de abusar da sua posição dominante como motor de buscas na internet, deve separar-se do seu navegador Chrome.
O Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) dos Estados Unidos, chefiado temporariamente por Elon Musk, recebeu autorização para aceder ao sistema de Justiça norte-americano, que contém informações confidenciais sobre imigrantes, informou o Washington Post.
Uma delegação de quatro legisladores democratas dos Estados Unidos visita El Salvador para pressionar o regresso do migrante salvadorenho Kilmar Ábrego García, preso neste país após ser deportado por engano por Washington.
A Presidente do México, Claudia Sheinbaum, anunciou hoje reformas para proibir a publicidade estrangeira paga após um anúncio publicado na imprensa mexicana da secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, contra a migração ilegal.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos alegou que os 'media' têm divulgado declarações de "ex-funcionários descontentes" do Pentágono para "arruinar a sua reputação", depois de revelações de partilha de informações confidenciais.
Em choque, sem liderança, sem mensagem e dividida. Cem dias após o regresso de Donald Trump à Casa Branca, a oposição tem enfrentado dificuldades para reagir à omnipresença do presidente republicano, que tenta redesenhar o cenário político americano à sua imagem.
Em janeiro, JD Vance assumiu o historicamente ingrato cargo de vice-presidente dos Estados Unidos e tem-se feito notar agressivamente, forjando o papel de "cão de guarda" de Donald Trump.
O presidente americano, Donald Trump, repreendeu o seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, expulsou imigrantes invocando uma lei do século XVIII, ameaçou juízes e abalou os mercados mundiais. Assim foram os últimos 100 dias, sem restrições.
O euro subiu hoje 1,44%, para 1,1557 dólares, um máximo desde novembro de 2021, no mercado de câmbios de Frankfurt depois das críticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell.
Um avião Boeing 737 MAX, originalmente destinado à companhia chinesa Xiamen Airlines, regressou aos Estados Unidos devido à escalada de tarifas comerciais entre Washington e Pequim. A medida poderá colocar em causa dezenas de entregas futuras.