A taxa de emprego teve, no segundo trimestre do ano, os maiores recuos da série na zona euro e a União Europeia (UE) quer na variação homóloga quer face ao período anterior, segundo o Eurostat.
Portugal foi o principal produtor de bicicletas na União Europeia em 2019, ao fabricar 2,7 milhões de unidades, praticamente um quarto de toda a produção dos 27 Estados-membros, divulgou hoje o Eurostat.
O consumo das famílias por habitante caiu 3% na zona euro no primeiro trimestre devido às medidas de contenção de combate à covid-19 na Europa, enquanto o rendimento disponível e a poupança aumentaram, divulgou hoje o Eurostat.
A produção industrial começou a recuperar na União Europeia (UE) e na zona euro em maio, depois de dois meses de fortes quebras devido ao confinamento imposto pela covid-19, mas apresentou ainda fortes quedas homólogas, segundo o Eurostat.
O preço das casas na zona euro teve o maior aumento homólogo desde 2007 durante o primeiro trimestre, com Portugal a registar a maior subida trimestral e a quinta maior face a janeiro-março de 2019, segundo o Eurostat.
As vendas no comércio a retalho aumentaram, em maio, 17,8% na zona euro e 16,4% na União Europeia, com o alívio das medidas de confinamento da covid-19, depois de dois meses de fortes quebras, segundo o Eurostat.
Portugal tinha, em 2019, a menor taxa (10%) de homens com mais de 65 anos a viverem sozinhos e a quarta menor taxa (32%) de mulheres, segundo divulga hoje o Eurostat.
A economia da zona euro recuou 3,1% no primeiro trimestre do ano em termos homólogos e 3,6% em cadeia, as maiores quebras desde 1995 e do terceiro trimestre de 2009, respetivamente, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
A taxa de inflação anual recuou, em abril, para os 0,3% na zona euro e 0,7% na União Europeia (UE), devido aos efeitos económicos da covid-19, com Portugal e mais 12 Estados-membros a registarem taxas negativas, segundo o Eurostat.
As vendas a retalho tiveram uma quebra abrupta em março, na zona euro e na União Europeia (UE), espelhando já o efeito do confinamento imposto devido à pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
Portugal foi o país da União Europeia (UE) que recebeu mais remessas de emigrantes em 2018, com o dinheiro enviado pelos portugueses a viver fora do país a somar 3,604 mil milhões de euros, segundo o Eurostat.
A produção média no setor da construção cresceu 1,4% em Portugal em junho em comparação com o mesmo mês de 2018, mais do que a média da zona euro e da União Europeia (UE), informou hoje o Eurostat.
Cerca de 41,3% dos portugueses não conseguia, no ano passado, pagar uma semana de férias fora de casa por ano, pior do que a média da União Europeia (UE), revelou hoje o gabinete de estatísticas comunitário.
A taxa de mortalidade infantil na União Europeia (UE) fixou-se, em 2017, nas 3,6 mortes por mil nados-vivos, com Portugal a registar um valor abaixo da média (2,7 por mil), segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
Portugal registou, em 2018, um nível de preço de um cabaz comparável de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas quase em linha com a média da União Europeia (UE), segundo o Eurostat.
Portugal registou, no ano passado, níveis de consumo e um Produto Interno Bruto (PIB) por habitante abaixo da média da União Europeia (UE), estando a meio da tabela entre os 28 Estados-membros, divulgou hoje o Eurostat.
A zona euro registou um excedente de 15,7 mil milhões de euros no comércio internacional de bens em abril, um recuo face ao de 17,1 mil milhões de euros do mesmo mês de 2018, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de vagas de emprego fixou-se nos 2,3% na zona euro e nos 2,4% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre, com Portugal a apresentar o terceiro menor valor (1%), segundo o Eurostat.
Os custos horários da mão-de-obra subiram 2,4% na zona euro e 2,6% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre do ano, face ao período homólogo de 2018, segundo o Eurostat.
Portugal atingiu, em 2018, uma taxa de emprego de 75,4% na faixa etária dos 20 aos 64 anos, superando nesse ano a meta apontada por Bruxelas para 2020, tendo ainda ficado acima da média comunitária, foi hoje anunciado.
Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) onde a população mais come fruta diariamente, ocupando também o quarto lugar no que toca ao consumo diário de legumes, acima da média comunitária, foi hoje anunciado.
Portugal apresentava, em 2017, um indicador de fecundidade de 1,38 nascimentos por mulher, a sexta mais baixa da União Europeia (UE) e muito abaixo do nível mínimo de renovação da população (2,1), segundo o Eurostat.
A economia da zona euro cresceu, em 2018, 1,8% e a da União Europeia cresceu 1,9%, divulgou hoje o Eurostat, baixando em 0,1 pontos a estimativa que a Comissão Europeia apontou, em fevereiro, para os países da moeda única.