A ministra da Defesa Nacional considerou hoje que "não existem soluções mágicas" para combater a crise de efetivos nas Forças Armadas e salientou que o ingresso nas fileiras não pode ser "uma fonte de incerteza" mas sim "uma oportunidade".
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) defendeu hoje ações "concretas, esclarecedoras e remuneradoras" para incentivar novas entradas nas fileiras militares, salientando que os candidatos não surgem espontaneamente.
O Ministério da Defesa quer alterar a Lei do Serviço Militar e promover a criação de um programa de apoio ao arrendamento para jovens das Forças Armadas, medidas que constam num plano a colocar em prática até 2025.
A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, anunciou hoje que o Governo vai realizar um estudo sobre as razões que levam à saída de efetivos das Forças Armadas bem como um "recenseamento sociodemográfico dos militares".
A ministra da Defesa considerou hoje que "atos de indisciplina são intoleráveis" nas Forças Armadas e que atitudes como a dos 13 militares que recusaram embarcar no navio Mondego colocam em causa "o próprio país".
O chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, salientou hoje que a disciplina é a “cola essencial” das Forças Armadas e que a investigação ao processo de insubordinação no navio Mondego vai “acabar rapidamente”.
O Presidente da República defendeu hoje que com a nomeação do novo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas "está definitivamente superada a clivagem" sobre a reforma na estrutura superior da instituição militar, cuja aprovação gerou polémica.
O Governo vai propor a nomeação do general Nunes da Fonseca como chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, com efeitos a partir do dia 01 de março de 2023, segundo o comunicado do Conselho de Ministros.
O Presidente do Brasil admitiu que a maioria das Forças Armadas respondem a Bolsonaro e advertiu os argentinos para o risco de votarem na extrema-direita nas eleições de outubro.
A Associação Nacional de Sargentos (ANS) considerou hoje que "falta resolver a questão estrutural do défice de efetivos" no Hospital das Forças Armadas e alertou para a possibilidade de "problemas sérios na gestão hospitalar" no futuro.
O Governo anunciou hoje que as redes de comunicações das Forças Armadas vão ser utilizadas para reforçar "a resiliência e disponibilidade" do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
As Forças Armadas vão ter aumentos mensais entre 52 e 104 euros no próximo ano, aos quais acrescem o suplemento de condição militar, anunciou hoje o Ministério da Defesa Nacional.
A ministra da Defesa Nacional disse esperar as conclusões do processo de averiguações ao caso dos militares hospitalizados do 138.º curso de Comandos dentro de uma ou duas semanas, defendendo que as investigações devem ser “precisas e rigorosas”.
As Forças Armadas portuguesas estão a acompanhar três navios de guerra russos que atravessam a Zona Económica Exclusiva (ZEE), desde quinta-feira, anunciou hoje o Estado-Maior-General, em comunicado.
As Forças Armadas apoiaram a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na vigilância e combate a incêndios entre 29 de julho e 04 de agosto com quase 100 horas de voo e pelotões e patrulhas no terreno.
A ministra da Defesa admitiu hoje que, se for necessário, as Forças Armadas poderão reforçar a presença nas operações de combate e prevenção dos incêndios florestais em Portugal.
A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, manifestou-se hoje esperançada de que, com mais mulheres em cargos de decisão nas Forças Armadas, seja “mais difícil” haver “pessoas incompetentes” nesses lugares.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que os imigrantes devem ser incluídos “numa fonte de recrutamento para as Forças Armadas”, algo que já acontece “a título excecional” mas tem que ser “natural”.
A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreira, defendeu hoje que a Força de Fuzileiros constituída por 146 militares que partiu esta manhã para a Lituânia reforça o "novo ciclo" da presença da Aliança Atlântica no flanco leste europeu.
As Forças Armadas (FA) vão apoiar as ações de vigilância e combate aos incêndios rurais com 12 aeronaves não tripuladas, devendo essa missão começar no dia 1 de junho.
O primeiro-ministro afirmou hoje que Portugal está preparado para manter as suas missões militares no leste da Europa num cenário de prolongamento da guerra na Ucrânia e acentuou que há até capacidade para reforçar a presença nacional.
O Presidente da República defendeu hoje "condições apelativas" de carreira para as Forças Armadas e "equipamentos compatíveis a prazo com as missões" que assumem, alertando que "um dia não dá para fazer omeletes sem ovos".
O Presidente da República afirmou que a força militar portuguesa que hoje partiu para a Roménia vai prevenir e defender a paz no leste da Europa e adiantou que o primeiro-ministro a visitará dentro de um mês.