Um recluso foi acusado de tentativa de homicídio por esfaquear 22 vezes Derek Chauvin, o agente da polícia condenado pelo homicídio do afro-americano George Floyd, disseram procuradores federais na sexta-feira.
O antigo agente da polícia dos EUA Derek Chauvin, condenado pelo homicídio do afro-americano George Floyd, foi esfaqueado por outro prisioneiro e gravemente ferido na sexta-feira, avançou a imprensa norte-americana.
O antigo agente da polícia de Minneapolis, Thomas Lane, foi hoje condenado a dois anos e meio de prisão por uma acusação federal de violação dos direitos civis, pelo papel no homicídio de George Floyd em 2020.
Arianna ficou com um pulmão e o fígado perfurados, três costelas partidas e teve de ser submetida a uma cirurgia. De acordo com a televisão local, a criança ainda está hospitalizada, mas estável. Polícia terá demorado quatro horas a chegar ao local e ainda não tem qualquer suspeito.
Chauvin foi condenado pelo homicídio de George Floyd, homem que deteve com recurso a uso excessivo de força, o que acabaria por levar à morte do afro-americano, e cumpre, desde junho, uma sentença de prisão de 22 anos e meio.
Derek Chauvin, o ex-polícia de Minneapolis condenado pelo assassinato de George Floyd, está a considerar mudar a sua declaração de inocência para enfrentar as acusações civis, de acordo com registos do tribunal divulgados nesta segunda-feira.
O polícia condenado pelo assassínio do afro-americano George Floyd e os seus três ex-colegas presentes no dia da tragédia declararam-se hoje inocentes, no início de um novo julgamento, agora num tribunal federal.
Foi hoje conhecida a sentença do ex-polícia Derek Chauvin pelo homicídio de George Floyd, encerrando assim o caso que gerou indignação ao nível global e uma consciencialização das desigualdades raciais nos Estados Unidos.
A pena do polícia condenado pela morte do afro-americano George Floyd será conhecida na sexta-feira e os analistas acreditam que pode ir desde uma leve liberdade condicional a mais de 30 anos de prisão efetiva.
A família do cidadão afro-americano George Floyd, que foi morto há um ano, foi recebida pelo Presidente dos Estados Unidos na Casa Branca, e entre o luto e sorrisos conversaram sobre a "dura realidade" que é o racismo.
O julgamento dos três ex-agentes da polícia de Minneapolis acusados de auxílio e de cumplicidade na morte de George Floyd vai ser adiado para março de 2022, deliberou hoje um juiz do estado do Minnesota.
O Presidente dos Estados Unidos exigiu hoje que o Congresso aprove reformas relativas às práticas policiais para fazer justiça ao legado do afro-americano George Floyd, depois de o ex-polícia Derek Chauvin ter sido considerado culpado da sua morte.
Destacadas personalidades norte-americanas saudaram a condenação do ex-agente policial Derek Chauvin por todos os crimes de que era acusado no julgamento do homicídio do George Floyd, e pedem agora novas medidas que assegurem igualdade para os afro-americanos.
O advogado da família de George Floyd elogiou hoje a decisão do júri relativamente ao ex-polícia Derek Chauvin, considerado culpado do homicídio do afro-americano, e afirmou que o veredito marca "uma viragem na História".
Cerca de uma centena de pessoas concentradas num cruzamento da cidade norte-americana de Minneapolis que recebeu o nome de George Floyd Square, receberam o veredicto de culpado do ex-polícia Derek Chauvin com palmas e gritos.
O ex-agente norte-americano Derek Chauvin, de 45 anos, foi hoje considerado culpado de todas as acusações no julgamento do homicídio de George Floyd. A sentença só será conhecida daqui a algumas semanas, de acordo com os órgãos de informação norte-americanos.
As autoridades norte-americanas estão a preparar-se para vários dias de eventuais manifestações por todo o país depois de conhecida a sentença do antigo polícia que está a ser julgado pelo homicídio de George Floyd, em 2020.
Um subúrbio de Minneapolis, EUA, onde decorre o julgamento do polícia acusado de matar o afro-americano George Floyd, foi colocado esta madrugada sob recolher obrigatório, após a morte de um jovem na noite de domingo.
O julgamento contra Derek Chauvin, acusado do assassinato de George Floyd, vai entrar hoje na sua fase decisiva, sendo feitas as alegações iniciais. O caso judicial está também a ser considerado um "referendo" sobre a Justiça nos Estados Unidos após as gigantescas manifestações contra o racismo des
O julgamento do assassinato de George Floyd "é uma oportunidade fundamental para a justiça", mas da qual estão privadas inúmeras outras famílias vítimas de violência policial, disse hoje a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos.
A família do afro-americano George Floyd, morto em 2020 por um ex-polícia de Minneapolis, vai receber uma indemnização de 27 milhões de dólares (22 milhões de euros) do município norte-americano.
Um juiz norte-americano aceitou o pedido do Ministério Público para acrescentar uma acusação de assassínio em terceiro grau ao ex-polícia de Minneapolis suspeito de ter morto o afro-americano George Floyd, a 25 de maio de 2020.
O julgamento do polícia acusado do assassínio do afro-americano George Floyd começou hoje com a escolha dos jurados, nove meses após a tragédia que reabriu feridas raciais nos Estados Unidos.
O julgamento do polícia branco acusado do assassínio do afro-americano George Floyd não começará antes de terça-feira, decidiu hoje um juiz após o debate sobre a natureza das acusações contra Derek Chauvin.