O recolher obrigatório decretado em Washington após mais uma noite de protestos foi antecipado em quatro horas e vai vigorar por dois dias anunciou hoje a "mayor" da capital dos Estados Unidos, Muriel Bowser.
As crises, trágicas, acumulam-se nos Estados Unidos da América: à pandemia, que já causou mais de 103 mil mortes em quatro meses, e ao colapso da economia, que em 10 semanas atirou 40 milhões de pessoas para o desemprego, junta-se a sublevação, motivada pelo racismo, com episódios de guerrilha urban
O campeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton e a ex-estrela do basquetebol norte-americano Michael Jordan são as mais recentes vozes do mundo desportivo a condenarem o racismo, após a morte do afro-americano George Floyd.
A Polícia norte-americana disparou gás lacrimogéneo em frente à Casa Branca, no domingo, para dispersar manifestantes que protestavam contra a morte do afro-americano George Floyd, na segunda-feira passada, durante uma detenção violenta.
A 'mayor' [autarca] de Washington decretou o recolher obrigatório e ativou a Guarda Nacional para evitar novos distúrbios, após uma noite de pilhagens e incêndios na capital dos EUA após protestos contra a violência policial.
A presidente da câmara de Atlanta anunciou, no domingo, que dois polícias foram despedidos e outros três colocados em serviços administrativos, enquanto aguardam investigação por alegado uso abusivo de força num incidente durante as manifestações de sábado à noite.
As autoridades de Nova Iorque prometeram hoje a realização de investigações "rápidas" e "independentes" aos confrontos entre manifestantes e polícia, durante os protestos contra a morte de George Floyd, nos quais dois carros da polícia atropelaram cidadãos.
Cerca de 5.000 efetivos da Guarda Nacional, militares de reserva, foram ativados em 15 estados dos Estados Unidos e no Distrito de Colúmbia, para lidar com os protestos contra a violência policial, informou hoje aquela força.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que vai classificar o movimento ANTIFA (antifascistas) como organização terrorista, e culpou os meios de comunicação social por “fomentarem o ódio e anarquia” na onda de protestos contra a violência policial.
Cerca de mil pessoas manifestaram-se hoje, novamente, em Berlim contra a violência policial nos Estados Unidos e exigindo justiça para George Floyd, que morreu na segunda-feira quando foi detido em Minneapolis, no estado norte-americano do Minnesota.
O atacante francês Marcus Thuram, do Borussia Mönchengladbach, não só contribuiu com dois golos na vitória da sua equipa sobre o Union Berlin (4-1), como também protestou contra a morte do cidadão afro-americano George Floyd, vítima de violência policial em Minneapolis durante a semana, ajoelhando-s
Pelo menos 345 pessoas foram detidas e 33 polícias ficaram feridos na noite de sábado durante os protestos pela morte do afro-americano George Floyd em várias zonas de Nova Iorque, que começaram pacíficos, mas tornaram-se violentos.
Milhares de pessoas estão hoje a manifestar-se no centro de Londres para condenar a violência policial nos Estados Unidos, após a morte do afro-americano George Floyd, com protestos que se espalham por várias cidades do mundo.
A polícia de Minneapolis encontrou esta manhã o cadáver de um homem perto de um carro queimado durante os protestos pela morte de George Floyd, um negro que foi mandado parar pela polícia daquela cidade.
O candidato democrata à Casa Branca Joe Biden condenou hoje a violência nos Estados Unidos, na sequência dos protestos contra a morte de George Floyd, afirmando que os americanos têm o direito de se manifestar contra a brutalidade policial.
Do epicentro em Minneapolis a Nova Iorque e Los Angeles, os protestos contra violência policial alastram nos Estados Unidos. Na Europa, Londres, Berlim e Copenhaga foram cidades onde manifestantes se reuniram por solidariedade a George Floyd, o afro-americano morto por um agente da polícia.
Cerca de duas mil pessoas juntaram-se hoje na embaixada dos Estados Unidos (EUA) em Berlim, em protesto pela violência policial contra os afro-americanos e exigindo justiça para George Floyd, morto pela polícia em Minneapolis, Estado do Minnesota.
O presidente dos Estados Unidos pediu hoje mão pesada contra os manifestantes em Minneapolis, Estado do Minnesota, que apelidou de "esquerda radical" e expressou disponibilidade para enviar o exército para reprimir os protestos contra a morte de George Floyd.
O Governador do estado do Minesota autorizou hoje a mobilização de mil agentes da Guarda Nacional perante os protestos violentos pela morte de George Floyd durante uma ação policial em Minneapolis. As acusações de assassinato em terceiro grau apresentadas contra o polícia responsável pela morte do c
O governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, disse hoje que vai pedir uma investigação aos acontecimentos violentos durante as manifestações de protesto pela morte de George Floyd pela polícia, que decorreram naquela cidade na sexta-feira.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou hoje os manifestantes que se juntaram em frente à Casa Branca, em Washington, na onda de protestos por todo o país contra a violência policial para afro-americanos, acusando-os de "causarem problemas".
Milhares de pessoas concentraram-se, ao início da noite de sexta-feira, em várias cidades norte-americanas em protesto pela morte do afro-americano George Floyd, às mãos da polícia, na passada segunda-feira.
O Pentágono tomou a rara decisão de ordenar ao Exército que colocasse unidades da polícia militar dos EUA em alerta, prontas para agir em Minneapolis, onde o homicídio do afro-americano George Floyd pela polícia provocou protestos generalizados.
A resposta é: não. Nos Estados Unidos, o racismo da polícia é notório e amiúde fatal. Cada caso suscita uma onda de protestos, mas nada muda. Uma questão que levanta outras, todas elas sem fim à vista.