O transporte ferroviário da Fertagus, que liga Setúbal e Lisboa, vai ter "fortes perturbações" na sexta-feira devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), realizando-se apenas 25% do serviço, anunciou hoje a empresa.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), na sexta-feira, tem serviços mínimos, decretados pelo tribunal arbitral, mas a CP e a Fertagus alertaram para perturbações na circulação, segundo informação divulgada pelas empresas e pelo CES.
O Sindicato Independente dos Médicos suspendeu, durante a Jornada Mundial da Juventude, a greve às horas extra nos agrupamentos de centros de saúde que servem os concelhos de Lisboa, Loures e Odivelas.
A easyJet cancelou até ao momento 350 voos entre 21 e 25 de julho, dias de nova greve de tripulantes de cabine, correspondendo a 69% dos voos que partiriam do Porto, Lisboa e Faro, informou hoje o sindicato.
Os trabalhadores da Ryanair/Groundlink, que prestam assistência em terra ('handling') à companhia aérea low-cost, convocaram uma greve total nos dias 30 e 31 de julho e 05 e 06 de agosto, além de uma paralisação parcial até outubro.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) voltam à greve em 24 de julho, a primeira de uma nova ronda de protestos que se estende por setembro com paralisações nacionais e por distritos, anunciou hoje o sindicato.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos Manutenção e Aviação (STAMA) juntou-se à greve de quatro dias na Portway, em julho e agosto, e marcou greve ao trabalho suplementar ou extraordinário a partir de 24 de julho.
Os médicos iniciaram às 00:00 de hoje dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos, para exigir "salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um SNS à altura das necessidades" da população.
O Ministério da Saúde agendou para a próxima semana novas reuniões com os sindicatos dos médicos, após os últimos encontros previstos no protocolo negocial terem terminado hoje sem acordo, disse fonte oficial do ministério.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje uma greve nacional para 25, 26 e 27 de julho em protesto contra "a incapacidade" do Governo em "apresentar uma grelha salarial condigna".
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) acusou hoje, dia de greve, algumas unidades hospitalares de "terem proposto uma ampliação brutal dos serviços mínimos", como no Hospital de São José, em Lisboa, que conta com "quase todos" os profissionais.
Centenas de greves, manifestações, concentrações e plenários em todo o país realizam-se hoje, no âmbito do dia nacional de luta da CGTP, para reivindicar aumentos salariais e protestar contra a subida do custo de vida.
A situação ainda não está resolvida e os trabalhadores estão "descontentes" por isso entregaram novo pré-aviso de greve para o período entre 6 de julho e 6 de agosto, abrangendo a Jornada Mundial.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que a greve de docentes tenha impedido hoje a realização de cerca de 15 mil provas de aferição do 2.º ano em centenas de escolas.
Dezenas de trabalhadores do município de Maputo, maioritariamente da área da salubridade, cumpriram hoje o segundo dia consecutivo de greve, exigindo aumento salarial e enquadramento na nova Tabela Salarial Única (TSU) do Estado.
Trabalhadores não docentes das escolas da rede pública vão estar em greve entre 31 de julho e 4 de agosto para "denunciar e impedir o recurso forçado" para funções à Jornada Mundial da Juventude.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores apresentou hoje um pré-aviso de greve para os dias 15 e 20 de junho, às provas de aferição do 1.º ciclo do ensino básico (2.º ano).
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) responsabilizou hoje o Governo pela greve dos professores, considerando que o que está na origem da paralisação é "o desinvestimento" deste governo e de outros na escola pública.
A companhia aérea easyJet indicou hoje que a adesão à greve dos tripulantes de cabine foi de 50%, quando o sindicato mantém que a adesão foi de 100% e que apenas se realizaram serviços mínimos.
Os tripulantes de cabine da easyJet cumprem hoje o quarto dia de uma greve prevista para fim de maio e início de junho, num total de cinco dias, acusando a transportadora de "precarização e discriminação" face aos outros países.
O sindicato dos tripulantes de cabine afirmou que a greve na easyJet teve uma de adesão de 100%, hoje de manhã, no segundo dia de paralisação, mas a companhia aérea revela que 40% dos trabalhadores escalados apresentaram-se ao serviço.
As greves dos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) previstas para os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Madeira foram hoje desmarcadas, revelou o Sindicato dos Inspetores de Investigação, Fiscalização e Fronteiras (SIIFF).
O sindicato dos tripulantes de cabine afirma que a greve na easyJet teve 100% de adesão hoje de manhã, primeiro dia de paralisação, mas a empresa informou que cerca de 30% dos trabalhadores escalados apresentaram-se ao serviço.