Um autocarro incendiou-se hoje no lugar de Lugar do Loureiro, Grijó, em Vila Nova de Gaia, não há registo de vítimas até ao momento, mas há uma rua cortada ao trânsito, disse à Lusa fonte dos Bombeiros dos Carvalhos.
O fogo que deflagrou ao fim da tarde entre a zona da Calçada de Carriche e o Grafanil, em Lisboa, está circunscrito e não há registo de risco para as pessoas.
Dos 951 incêndios que ocorreram entre os dias 22 e 28 de agosto, 353 deflagraram durante a noite, tal como já tinha acontecido na semana anterior, segundo o comandante operacional de proteção civil.
As forças de segurança detiveram este ano 102 pessoas suspeitas do crime de incêndio florestal, quase o dobro do número (53) registado em 2016, segundo o comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
O incêndio no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, em Leiria, “progride com grande intensidade”, reunindo o maior número de meios entre cinco grandes fogos ativos, disse, esta madrugada, a Autoridade Nacional de Proteção Civil.
O incêndio que lavrava desde quinta-feira no concelho de Gavião, no distrito de Portalegre, foi hoje extinto, mas os meios mantêm-se no terreno, disse à agência Lusa o presidente do município, José Pio.
O incêndio que teve início às 15:18 de sábado em Barrigais, exigiu algumas evacuações preventivas, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara da Covilhã.
O incêndio que teve início às 15:18 de sábado em Barrigais, Covilhã, estava às 08:00 de hoje a ser combatido por mais de 300 bombeiros e obrigou à ativação dos planos distrital e municipal de emergência e proteção civil.
O presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela, estimou hoje que "80 a 90% do concelho" tenha ardido devido ao fogo ainda ativo e dos incêndios no final de julho.
O incêndio que lavra em Mação, no distrito de Santarém, "diminuiu de intensidade" nas últimas horas, mas mantém duas frentes ativas tendo "tocado" durante a noite as aldeias de Cerro do Outeiro, Casalinho, Serra e Abobobeira.
O incêndio que lavrava desde domingo na localidade de Louriçal do Campo, Castelo Branco, foi hoje dado como dominado cerca das 07:00, segundo informações disponíveis na página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O incêndio que afetou o concelho de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, foi hoje dado como dominado, informou à agência Lusa a adjunta de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Patrícia Gaspar.
Quatro bombeiros ficaram feridos, sem gravidade, em Alcongosta, no concelho do Fundão, esta noite, durante as operações de combate ao incêndio florestal que lavra na Serra da Gardunha, desde domingo, disse fonte da Proteção Civil.
A Comissão Europeia anunciou hoje que ajudou a mobilizar “apoio substancial” a Portugal no quadro do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, e garantiu que o combate aos incêndios em Portugal é, neste momento, “uma prioridade para a UE”.
Em Parada do Pinhão, Sabrosa, o incêndio que ali chegou "demasiado rápido" deixou um rasto de elevados prejuízos, queimando maquinaria e lenha que abastecia uma padaria e uma casa habitada.
O incêndio de Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, obrigou à deslocação de mais de 100 habitantes cujas casas estavam ameaçadas pelo fogo, informou hoje a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O incêndio em Parada do Pinhão, no concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, que começou pelas 13:00 de domingo, foi hoje extinto, indicou a Proteção Civil.
O incêndio no concelho de Grândola (Setúbal), que deflagrou na quinta-feira à tarde, foi dominado hoje pelos bombeiros, ao final da manhã, segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Mais de 700 operacionais combatiam às 06:00 o incêndio na freguesia de Aldeia do Mato, concelho de Abrantes, distrito de Santarém, que tem três frentes ativas, segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Quatro aldeias foram evacuadas hoje em Abrantes devido a um incêndio que lavra há cerca de 24 horas naquele concelho do distrito de Santarém, tendo as chamas consumido uma casa de primeira habitação, disse a presidente da autarquia.
O presidente da Câmara de Vila Real disse hoje que arderam cerca de 450 hectares de floresta e mato na serra do Alvão, onde bombeiros e militares do Exército permanecem em operações de consolidação e rescaldo.