As pessoas certas e as competências certas — algumas das quais ainda nem sequer sabemos quais são. A indústria 4.0 coloca um desafio não apenas tecnológico, mas humano às empresas. E a inovação não se faz de cima para baixo, é preciso colocar empresários, professores e políticos a falar a mesma líng
O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), no Porto, vai inaugurar na terça-feira um laboratório que visa a aproximação das “tecnologias ao mundo real” da indústria 4.0, revelou hoje o responsável.
O ministro da Economia disse hoje à Lusa que a fase II do programa indústria 4.0 "é um passo importante" e que "Portugal tem que ficar mais digital", sublinhando que as empresas estão a ter "um percurso extraordinário".
A tecnologia sucede-se em vagas e a cada momento surgem novas definições de que todos falam. No momento atual, indústria 4.0 é uma dessas definições, ainda mais presente pelo facto de se estender a empresas que até aqui pouco teriam de tecnológicas. E é nesse momento que dois especialistas na área,
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje em Leiria que Portugal tem de surfar a onda da revolução digital sem hesitações, porque é a primeira grande oportunidade do país estar na crista de uma nova revolução industrial.
É hoje apresentada em Leiria a estratégia para a Indústria 4.0 , programa que engloba um conjunto de 60 medidas de iniciativa pública e privada. Multinacionais como Altice, a Bosch, a Google, a Huawei, a Siemens ou a Volkswagen e startups com soluções tecnológicas integraram o grupo de trabalho que