O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, garantiu hoje que o estatuto de Israel não será alterado antes dos Jogos Olímpicos Paris2024, apesar da intervenção militar na Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu hoje ser essencial responsabilizar os autores de "casos atrozes de violência sexual" cometidos nos ataques do grupo islamita palestiniano Hamas em 7 de outubro, conforme um relatório das Nações Unidas.
Pelo menos oito palestinianos morreram hoje, depois de o exército israelita ter bombardeado a cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, quando as autoridades palestinianas denunciam uma "catástrofe humanitária e sanitária".
O gabinete do secretário-geral da ONU recusou hoje que António Guterres tenha tentado silenciar um relatório sobre as acusações de violência sexual durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas contra Israel.
Uma equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visitou no fim de semana dois hospitais no norte da Faixa de Gaza descreveu uma situação "sinistra", com dez crianças mortas de fome num deles, indicou hoje o diretor-geral.
O Papa Francisco afirmou hoje que o desarmamento é um "dever moral" e apelou a um "acesso seguro" à ajuda humanitária para a população da Faixa de Gaza.
A cadeia pública de radiodifusão israelita Kan, responsável pela seleção da participação de Israel na Eurovisão, vai alterar a letra da canção para evitar que o país seja desqualificado devido à natureza "excessivamente política" da sua participação no concurso.
O chefe da diplomacia egípcia, Sameh Shukri, defendeu hoje uma solução política para a causa palestiniana, para evitar mais violência e extremismo no Médio Oriente, e acusou Israel de graves distúrbios na região com as agressões em Gaza.
As negociações com vista à obtenção de uma trégua entre Israel e o Hamas durante o Ramadão vão ser hoje retomadas no Cairo, enquanto em Gaza continuam os mortíferos bombardeamentos israelitas no território palestiniano ameaçado de fome, segundo a ONU.
Um alto funcionário do Hamas disse hoje que será possível uma trégua na Faixa de Gaza "dentro de 24 a 48 horas" mas apenas se Israel aceitar as exigências do movimento islâmico palestiniano, disse fonte oficial à AFP.
Um hospital de Gaza registou a morte de uma décima criança como tendo morrido de fome, informou a ONU na sexta-feira, alertando que “o número real provavelmente será mais elevado”.
O Presidente da Turquia acusou hoje Israel de estar a realizar uma "tentativa de genocídio" em Gaza, após a morte de mais de 100 pessoas durante uma entrega de ajuda humanitária, que as autoridades locais atribuíram aos israelitas.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou hoje lançamentos aéreos de alimentos e medicamentos na Faixa de Gaza e abriu a possibilidade de abertura de um corredor marítimo para facilitar a entrada de ajuda humanitária no enclave.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, pediu hoje à Comissão Europeia que disponibilize "nas próximas semanas" os 82 milhões de euros destinados à Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), após Bruxelas anunciar uma primeira verba de 50 milhões.
O grupo islamita Hamas anunciou hoje que sete reféns detidos na Faixa de Gaza foram mortos por bombardamentos israelitas, elevando para 70 o número de reféns mortos em cativeiro desde o início da guerra, há quase cinco meses.
O diretor de um hospital de Gaza afirmou hoje que mais de 80% dos feridos no incidente durante a distribuição de ajuda humanitária, na quinta-feira, foram atingidos por tiros israelitas, sugerindo que houve um forte tiroteio.
Os deputados do Bloco de Esquerda estão entre os signatários de um apelo da Internacional Progressista para Portugal suspender a venda de armas a Israel, alegando uma "grave violação do direito internacional” em Gaza.
O embaixador palestiniano na ONU pediu nesta quinta-feira ao Conselho de Segurança que condenasse a morte de mais de 100 pessoas na Faixa de Gaza, depois de um episódio caótico durante uma operação de distribuição de alimentos no território onde as forças israelitas abriram fogo sob a população.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, manifestou-se hoje “profundamente chocado” com a morte de mais de 100 pessoas que aguardavam ajuda humanitária em Gaza, sublinhando que os civis e as operações humanitárias “devem estar seguros”.
O exército israelita negou hoje ter atacado um comboio humanitário no norte de Gaza, afirmando que os militares estavam a garantir a segurança dos camiões, e garantiu que Israel não limita a ajuda destinada aos palestinianos.
O Conselho de Segurança da ONU reúne-se hoje de emergência para discutir o incidente durante uma distribuição de alimentos na Faixa de Gaza, em que morreram mais de 100 civis, lamentado por Estados Unidos, países europeus, árabes e pela própria ONU.