O colégio onde o professor Samuel Paty dava aulas quando foi decapitado por um jihadista nos arredores de Paris, vai ter o seu nome, decidiram, esta sexta-feira, as autoridades, quatro anos depois do assassinato que comoveu o país.
O ‘jihadista’ francês Fabien Clain, que ficou conhecido por ter reivindicado os atentados de 2015 na sala de espetáculos Bataclan, em Paris, em nome do autoproclamado Estado Islâmico, morreu na quarta-feira na Síria.
A Al-Qaida, criada há 30 anos, não conseguiu acompanhar a ascensão do grupo Estado Islâmico e assumiu uma postura mais política e militar, mas não perdeu a identidade extremista e 'jihadista', defendeu o especialista Alexandre Guerreiro.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, e a primeira-ministra britânica, Theresa May, decidiram hoje que os dois países vão reforçar o controlo de conteúdos jihadistas na internet, para evitar o recrutamento de pessoas.