O liberal pró-europeu Emmanuel Macron venceu a primeira volta das presidenciais francesas com 24,01% dos votos, à frente da líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen que conseguiu 21,30% dos votos, segundo os resultados definitivos do escrutínio de domingo.
À margem dos resultados que se vão sucedendo de eleição em eleição, o desinteresse dos franceses pelo que os espera não é assim tão diferente do de outros europeus. A falta de expectativas - ou pelo menos de expectativas positivas que valham o esforço e a acção - é um problema tão urgente de resolve
Os candidatos Emmanuel Macron e Marine Le Pen vão defrontar-se na segunda volta das eleições presidenciais francesas, segundo as primeiras sondagens avançadas pela agência France-Presse.
A pergunta mais essencial em volta das eleições presidenciais em França leva o nome de Marine Le Pen, e é esta: ela pode realmente ser eleita presidente de França? É a pergunta fulcral porque há a noção de que a eleição de Le Pen significaria, um ano depois do Brexit, o abrir de portas ao Frexit, po
Marine Le Pen é a candidata às eleições presidenciais francesas "com maior probabilidade de provocar desaceleração do crescimento", revela um estudo conjunto Grupo Allianz/Euler Hermes, acionista da COSEC, hoje revelado.
A candidata da extrema-direita às presidenciais em França, Marine Le Pen, afirmou hoje que, caso ganhe as eleições, deixaria o poder se os franceses não apoiassem em referendo a saída daquele país da União Europeia (UE).
A representante da OSCE para a liberdade de imprensa denunciou hoje a expulsão de um jornalista francês que perguntou a Marine Le Pen, candidata à presidência francesa, sobre a sua alegada má gestão de fundos como eurodeputada.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, garantiu hoje que iria advogar a saída da França da União Europeia se Bruxelas não concordar com a devolução aos Estados dos poderes de controlo da imigração e política económica.
Faz sempre bem ouvir os sábios: Zygmunt Bauman, decano dos sociólogos europeus e observador implacável do nosso mundo, analisa na revista italiana L’Espresso a vitória eleitoral de Trump. Assim: diz que “é um sintoma alarmante, reflete o divórcio entre poder e política, do qual resulta um vazio prop