Um investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) vai estudar o papel do ferro na formação e diferenciação anormal das células de sangue, processo que aumenta o risco de desenvolvimento da leucemia mieloide aguda, foi hoje revelado.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) vão procurar novos tratamentos para melhorar a sobrevivência dos doentes com leucemia mieloide aguda, focando o estudo no papel do microambiente da medula óssea na progressão da doença.
A Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) abriu hoje em Lisboa, “com recursos escassos”, a primeira casa de acolhimento para doentes hemato-oncológicos adultos, para permitir o acompanhamento da família durante o tratamento.
Alice, com dez anos, tem uma leucemia e teve uma recaída a meio dos tratamentos. Agora a família procura um dador compatível. O pai de Alice admitiu ao SAPO24 que o "momento é difícil", mas não perde a esperança. Explica o pedido, "o apelo que eu fiz é porque eu sei da necessidade de fazer o transpl
Um empresário cumpriu hoje a promessa de uma caminhada a pé ao Santuário de Fátima, após ter sobrevivido a um cancro, levando consigo o objetivo de angariar fundos para a casa de acolhimento da Associação Portuguesa Contra a Leucemia.
Um estudo do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) identificou um grupo de células que está na origem do desenvolvimento de um tipo de leucemia rara e agressiva, detetável muito antes de a doença se manifestar.
A Associação Portuguesa Contra a Leucemia alertou hoje para a importância de, mesmo em tempos de pandemia, diagnosticar e tratar o mais cedo possível esta patologia, para que de os doentes tenham maior probabilidade de sobreviver.
A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro apresentam na quinta-feira, em Coimbra, um "projeto transfronteiriço inovador de investigação e deteção precoce da leucemia", foi hoje anunciado.
O Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra integra um projeto internacional que conseguiu converter células da pele em células do sangue, descoberta com potencial no tratamento de doenças como leucemia, foi hoje revelado.
Investigadores do Instituto de Medicina Molecular (iMM) de Lisboa descobriram que um composto químico a ser testado no tratamento de um determinado cancro pode ser igualmente eficaz no combate contra um outro cancro, uma leucemia frequente em crianças.
Uma equipa de investigadores, incluindo o português Delfim Duarte, concluiu que células de leucemia, o cancro do sangue, "fogem" e resistem à quimioterapia porque movimentam-se de forma rápida na medula óssea, sem se fixar num sítio específico.