A Leya vai fechar as suas livrarias no Porto, em Aveiro e Viseu até janeiro do próximo ano, porque as novas propostas de arrendamento não lhe permitem manter um negócio que nem sequer é o centro da sua atividade.
As operações da LeYa em Portugal e Moçambique foram compradas pela empresa neerlandesa Infinitas Learning, anunciou hoje o grupo lusófono, sem divulgar o valor do negócio.
Rakuten Kobo lançou hoje o “Kobo Plus e_LeYa”, uma plataforma de streaming de eBooks e audiolivros em parceria com o grupo editorial LeYa. O serviço, acessível através de um modelo de subscrição, permite acesso ilimitado não só a livros, como também a gravações e podcasts.
O livro "Amália, Ditadura e Revolução, a História Secreta", de Miguel Carvalho, vai ser publicado em junho, anunciou hoje o Grupo LeYa, a par de outros novos títulos de Lídia Jorge e Isabel Rio Novo.
A Porto Editora e a Leya vão disponibilizar de forma gratuita o acesso a conteúdos educativos digitais para professores e alunos durante o período de suspensão das aulas por causa do novo coronavírus.
Três gestores da LeYa e o fundo de investimento Atena compraram o grupo editorial aos ingleses da Trilantic Capital Partners, acionista desde 2010 e que desde julho de 2018 detinha a totalidade do capital da editora, foi hoje anunciado.
O primeiro volume do novo romance de Haruki Murakami, "A morte do comendador", que deverá chegar às livrarias em novembro, é um dos grandes destaques editoriais do grupo Leya até ao final do ano.
Por ano, publicam-se em Portugal mais de 10 mil novos livros distribuídos por todas as editoras. Uma delas, a Chiado Editora, publicou até outubro de 2017 "mais de 1500 novos títulos", a esmagadora maioria de autores desconhecidos que sonham publicar um livro. Mas o que prometia ser um sonho tornado