O número de jornalistas detidos no exercício da sua profissão atingiu este ano o valor máximo, denunciou hoje o Comité para a Proteção de Jornalistas (CPJ), indicando que a 01 de dezembro havia, pelo menos, 274 profissionais presos.
O Instituto de Imprensa e Sociedade da Venezuela (IPYS Venezuela) denunciou esta sexta-feira que desde janeiro ocorreram 244 casos de violação dos direitos dos venezuelanos.
Atos de intimidação, homicídios impunes e detenções arbitrárias são alguns dos ataques mais frequentes presentes no relatório divulgado hoje pelo Conselho da Europa, que revela que a liberdade de imprensa "piorou significativamente", em 2018, nos Estados-membros.
O fotógrafo egípcio Mahmoud Abu Zeid, detido em agosto de 2013 quando cobria uma manifestação na Praça Rabaa Al Adawiya, no Cairo, foi condenado a cinco anos de prisão depois de cinco anos detido sem julgamento.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, defendeu hoje que a liberdade de expressão e de imprensa devem ser preservadas, salientando que todos devem exprimir-se livremente.
O Presidente da Turquia, o islamita Recep Tayyip Erdogan, assegurou hoje que o seu país, onde estão detidos 165 jornalistas, é um exemplo de liberdade de imprensa e que vai continuar a pugnar pela livre expressão das ideias.
A enorme mediatização da sociedade atual, designadamente no campo judiciário, foi uma das razões que levaram o Instituto Miguel Galvão Teles a organizar uma conferência sobre liberdade de expressão e de imprensa, que começa quarta-feira.
Portugal ocupa a 18.ª posição no Ranking da Liberdade de Imprensa 2017, subindo cinco lugares em relação ao ano passado, segundo um relatório hoje divulgado pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Machado de Assis é um dos mais notáveis e inspiradores escritores na língua portuguesa. Cronista acutilante, ele definiu, em meados do século XIX, a imprensa como "a verdadeira forma de república do pensamento." Machado foi mais fundo no esquadrinhar do papel da imprensa: "É a reprodução diária do e
O governo turco que ontem esteve em Bruxelas a fazer-se caro, com exigências políticas e financeiras no bazar montado na cimeira da Europa – que tem estado bloqueada pela crise dos refugiados – é o mesmo que se dá mal com as liberdades, em especial a de informação.