A adesão à greve dos médicos ronda os 95% nos dois principais agrupamentos de centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e no Hospital Beatriz Ângelo apenas os blocos operatórios de urgência estão a funcionar, segundo o sindicato.
Mais de uma em cada três vagas para recém-especialistas identificadas como necessidades permanentes nos serviços de urgência no Serviço Nacional de Saúde são em unidades de Lisboa e Vale do Tejo (599), segundo um mapa hoje divulgado.
As regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve apresentam uma “tendência decrescente ou estável” do número de novas infeções, registando um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 inferior a 1.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse hoje que a falta de clínicos no hospital de Setúbal está a pôr em risco a segurança das urgências e apelou ao encerramento deste serviço quando "os critérios mínimos não estejam assegurados".
Os hospitais de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registam hoje 344 doentes covid-19 internados em enfermaria e 97 em unidade de cuidados intensivos, indicou a Administração Regional de Saúde de LVT (ARSLVT), assegurando a necessária disponibilidade de camas.
Os hospitais de Lisboa e Vale do Tejo, região que concentra o maior número de casos covid-19, estão a abrir camas de enfermaria e de cuidados intensivos conforme as necessidades de internamento, disseram fontes hospitalares à Lusa.
Lisboa e Vale do Tejo é a região do país que apresenta o índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 mais elevado, tendo aumentado dos 1,12 para os 1,20 numa semana, anunciou hoje o INSA.
As autoridades de saúde confirmaram hoje a transmissão comunitária da variante Delta do novo coronavírus, mais evidente na região de Lisboa e Vale do Tejo, e que já foi identificada em 92 casos de covid-19 em Portugal.
Perto de 25 mil testes à covid-19 foram realizados em Lisboa e Vale do Tejo entre 27 de maio e 07 de junho, com uma taxa de positividade de 0,17%, segundo dados divulgados pela Task Force do plano de testagem.
Lisboa e Vale do Tejo é a única região do país que apresenta um índice médio de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-Cov2 abaixo de 1, o que indica um “aumento da incidência” da covid-19, anunciou hoje o INSA.
Cerca de 8% dos utentes da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, afirmou hoje o coordenador regional para o combate à pandemia, Duarte Cordeiro.
O Hospital de Braga conta hoje com 75 doentes covid-19, um número que fica “bem longe” dos 190 registados há três semanas e que permite agora colocar o foco na recuperação de consultas e cirurgias. Também o O Hospital de São João, no Porto, está a restabelecer as áreas “mais críticas” de atividade n
O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus em Portugal está estimado em 0,77, “um dos valores mais baixos observados até hoje”, com Lisboa e Vale do Tejo em “linha com o resto do país”, indicou o epidemiologista Baltazar Nunes.
A Ordem dos Médicos afirmou hoje que os hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo estão a chegar ao “final da linha”, uma vez que já não conseguem ampliar o número de internamentos nos cuidados intensivos.
A maioria das camas de enfermaria e cuidados intensivos para doentes covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo já estão ocupadas, revelou hoje a autoridade regional de saúde, anunciando a criação de duas equipas para a gestão de camas.
A densidade populacional e a mobilidade estão a ser os fatores mais determinantes para a rápida propagação da covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo, defendeu o coordenador da resposta à doença neste território, Duarte Cordeiro.
Um estudo caso-controlo que pretende identificar fatores de risco na transmissão da covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo estará concluído dentro de três semanas, anunciou o presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.
A região de Lisboa e Vale do Tejo registou 77% das novas infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, com 254 dos 328 novos casos hoje contabilizados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
A ministra da Saúde, Marta Temido, negou hoje que a capacidade de internamento para doentes com covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) esteja em rutura.
A ministra da Saúde reconheceu hoje limitações na área da saúde pública na Região de Lisboa e Vale do Tejo, destacando que os médicos de saúde pública nesta região representam apenas 28% do todo nacional.
O Gabinete Regional de Intervenção para a Supressão da covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo terá de fazer o reporte diário às autoridades de saúde e municípios da situação epidemiológica na região, segundo um despacho hoje publicado.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos considerou hoje um “erro gravíssimo” o Governo tentar “adocicar” os números de casos covid-19 e afirmar que não há um crescimento da pandemia em Lisboa e Vale do Tejo.
Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região do país que “concentra maior atenção” das autoridades de saúde, disse hoje o secretário de Estado António Lacerda Sales, ao fazer um balanço da pandemia de covid-19 em Portugal.