O despacho da nomeação do ex-diretor nacional da PSP Magina da Silva como oficial de ligação do Ministério da Administração Interna (MAI) junto da Embaixada de Portugal em Paris foi hoje publicado em Diário da República.
O diretor nacional da PSP revelou hoje que foi apresentada uma proposta conjunta com a GNR ao Ministério da Administração Interna (MAI) para rever o quadro legal sobre agressões às forças policiais.
A operação de combate ao tráfico de droga que está a decorrer no Grande Porto e visa 44 buscas domiciliárias e não domiciliárias resultou já na detenção de cinco pessoas, fora de flagrante delito, adiantou o diretor da PSP.
O diretor nacional da PSP, Magina da Silva, disse hoje, em Coimbra, que Portugal ainda tem muito trabalho a fazer na área da videovigilância, que considerou o caminho certo para o combate à criminalidade.
O diretor nacional da PSP indicou hoje que até ao momento 19 polícias aceitaram prestar comissão especial de serviço no SEF no âmbito do reforço de pessoal para os aeroportos portugueses durante o verão, estando previstos 168 agentes.
Em causa estão as declarações de um dirigente sindical do SEF sobre alegados "problemas estruturais de xenofobia e racismo" na polícia e GNR. Manuel Magina da Silva, diretor nacional da PSP, adiantou que não vai, para já, apresentar queixa-crime, apesar de considerar haver base legal para tal.
O Presidente da República recebeu hoje no Palácio de Belém o diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), Magina da Silva, e o comandante-geral da Guarda Nacional Republicana (GNR), Rui Clero.
O diretor nacional da PSP, Magina da Silva, pediu hoje para que se afaste “definitivamente fantasmas do ‘big brother’” em relação à videovigilância utilizada pelos polícias, considerando que se trata de uma ferramenta de segurança pública.
O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) reconheceu que cometeu um erro ao falar prematuramente sobre a fusão da PSP com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) mas classificou-o como um “descuido bondoso”.
A PSP comprou por ajuste direto máscaras, viseiras e barreiras a uma empresa de Sintra que lhe ofereceu materiais de proteção contra a covid-19, noticia hoje o Jornal de Notícias. O Código dos Contratos Públicos proíbe os ajustes diretos com entidades privadas que tenham feito ofertas. A polícia gar