A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou hoje a extensão da utilização de uma vacina contra a malária utilizada em três países africanos participantes num projeto-piloto considerado seguro, apesar da relativa baixa eficácia.
Cientistas encontraram evidências de uma mutação resistente da malária no Uganda, após a análise de 240 amostras de sangue ao longo de três anos, o que poderá traduzir-se na inutilidade do principal medicamento usado contra a doença.
As vacinas da Pfizer-BioNTech e da Moderna podem estar a dar início a uma nova era da medicina. Após décadas de investigação – que permitiram encontrar uma solução rápida para enfrentar uma pandemia -, podem estar para surgir novas terapias para o cancro e outras doenças.
Mais de 650.000 crianças no Gana, Quénia e Maláui estão hoje mais protegidas contra a malária após receberem a primeira vacina contra a malária no mundo, administrada nos últimos dois anos através de um programa piloto, segundo a OMS.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que São Salvador é a primeira nação da América Central a eliminar a malária, anunciou hoje a Presidência do país.
O Brasil registou, no ano passado, 157.454 casos de malária, numa diminuição de 19,1% face a 2018, período em que se contabilizaram 194.572 pessoas com a doença, informou hoje o Ministério da Saúde.
Os avanços no combate à malária estagnaram nos últimos anos, adverte a Organização Mundial da Saúde num relatório publicado esta segunda-feira, lembrando que em 2019 mais de 400 mil pessoas morreram vítimas desta doença.
Investigadores do Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal) conseguiram induzir em laboratório uma conversão sexual do parasita da malária, abrindo a possibilidade de conceber novos instrumentos para bloquear a transmissão da doença.
Uma equipa internacional de investigadores liderada por Miguel Prudêncio, do Instituto de Medicina Molecular (iMM), testou o potencial de uma nova vacina contra a malária em 24 voluntários, com resultados que "abrem caminho a uma estratégia de vacinação eficaz".
Angola registou, no primeiro trimestre deste ano, 2.548 óbitos por malária, a principal causa de morte no país, num total de dois milhões de casos, mais 467 vítimas mortais face ao mesmo período de 2019, foi hoje anunciado.
O responsável da ONU pela luta contra a malária acusou hoje a indústria farmacêutica de abandonar os portadores desta doença para produzir testes ao novo coronavírus, levando à interrupção de tratamentos que podem desproteger meio milhão de pessoas.
A gigante israelita de medicamentos genéricos Teva anunciou hoje que vai oferecer a hospitais norte-americanos 10 milhões de doses do seu medicamento usado para a malária, que pode ser eficaz no combate à pandemia de Covid-19.
O Quénia começou hoje a administrar a primeira vacina contra a malária a crianças nas áreas rurais com elevadas taxas de transmissão, tornando-se o terceiro país em África a aplicar o medicamento.
O objetivo da erradicação global da malária, uma das doenças mais antigas e mortais do mundo, pode ser alcançado até 2050, segundo um novo estudo publicado hoje pela comissão para a malária da revista científica The Lancet.
As alterações climáticas podem favorecer o aumento dos mosquitos transmissores da malária, mas a reintrodução da doença em Portugal “é altamente” improvável”, defende o investigador Miguel Prudêncio.
Um fungo geneticamente modificado pode matar rapidamente 99% do mosquito causador da malária, segundo um estudo feito no Burkina Faso por investigadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos da América (EUA).
O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), Paulo Ferrinho, defende que a malária continua um grande problema em todos os países africanos lusófonos e um desafio maior em matéria de doenças tropicais.
Os casos de malária em São Tomé e Príncipe aumentaram nos últimos quatro anos, registando-se três centenas de casos por ano, disse aos jornalistas o ministro da saúde, Edgar Neves.
Angola registou 7.356 mortes por malária em 2018, uma quebra para quase metade face ao ano anterior, mas continuando a doença a ser a principal causa de morte no país, indicam dados preliminares do Ministério da Saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) espera que 2019 seja um ano em que políticos de todo o mundo reforcem as verbas dos respetivos orçamentos de Estado para o combate à malária.
As mortes provocadas pela malária em todo o mundo voltaram a diminuir em 2017, mas a redução de casos que se registava desde o início da década "estagnou", anunciou a Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório divulgado esta segunda-feira.
A cientista Maria Manuel Mota foi hoje distinguida com o Prémio Sanofi-Instituto Pasteur 2018, pelos seus estudos sobre o parasita da malária, anunciou a instituição onde trabalha, em Lisboa.
Já se sabia que os cães podem ser treinados para farejar certos tipos de cancro e pessoas em risco de sofrer um coma diabético. Um estudo aponta agora que os melhores amigos do Homem também podem detetar malária em crianças antes que esta desenvolva sintomas.