O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), Paulo Ferrinho, defende que a malária continua um grande problema em todos os países africanos lusófonos e um desafio maior em matéria de doenças tropicais.
Os casos de malária em São Tomé e Príncipe aumentaram nos últimos quatro anos, registando-se três centenas de casos por ano, disse aos jornalistas o ministro da saúde, Edgar Neves.
Angola registou 7.356 mortes por malária em 2018, uma quebra para quase metade face ao ano anterior, mas continuando a doença a ser a principal causa de morte no país, indicam dados preliminares do Ministério da Saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) espera que 2019 seja um ano em que políticos de todo o mundo reforcem as verbas dos respetivos orçamentos de Estado para o combate à malária.
As mortes provocadas pela malária em todo o mundo voltaram a diminuir em 2017, mas a redução de casos que se registava desde o início da década "estagnou", anunciou a Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório divulgado esta segunda-feira.
A cientista Maria Manuel Mota foi hoje distinguida com o Prémio Sanofi-Instituto Pasteur 2018, pelos seus estudos sobre o parasita da malária, anunciou a instituição onde trabalha, em Lisboa.
Já se sabia que os cães podem ser treinados para farejar certos tipos de cancro e pessoas em risco de sofrer um coma diabético. Um estudo aponta agora que os melhores amigos do Homem também podem detetar malária em crianças antes que esta desenvolva sintomas.
O Ministério da Saúde de Moçambique vai instalar um laboratório no norte do país para o estudo do mosquito que propaga a malária, anunciou fonte governamental.
Uma equipa de investigadores em Portugal descobriu que o parasita malária e a bactéria 'E.coli' evitam a sua destruição através da modulação de proteínas recetoras da célula hospedeira.
A malária é a causa da morte diária de duas a três crianças, no banco pediátrico do Hospital Geral do Moxico, no leste de Angola, situação que acontece nos nove meses de época chuvosa do país.
Um engenheiro informático de 24 anos do Uganda, Brian Gitta, ganhou o Prémio África com um dispositivo inovador que testa a malária sem tirar sangue, o 'Matibabu', palavra suaíli para "tratamento".
Angola já registou este ano 3.853 óbitos provocados pela malária, de um total de 1,5 milhão de casos da doença, que é a principal causa de morte no país, segundo fonte oficial do Ministério da Saúde.
Um dos medicamentos para prevenir a malária está esgotado em Portugal, confirmou hoje a Autoridade do Medicamento (Infarmed), que está a avaliar alternativas para o reabastecimento, mas avisa que existe outro fármaco disponível.
A Venezuela registou o maior aumento de casos de malária no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), que teme pelas consequências no país e também pela expansão da doença nos países limítrofes que recebem os refugiados venezuelanos.
O Governo angolano vai reforçar as medidas de combate à malária, que este ano já matou pelo menos 1.089 pessoas, e à cólera, que matou 12 pessoas, segundo um plano de emergência hoje divulgado.
Angola registou até agosto deste ano mais de três milhões de casos e quatro mil óbitos devido à malária, uma situação que se agravou desde setembro e que as autoridades sanitárias angolanas consideram "alarmante".
O número de casos de malária registados em 2016 em todo o mundo subiu 5 milhões, atingido os 216 milhões, que originaram 445 mil mortes, menos mil do que em 2015, indica hoje um relatório da OMS.
Investigadores do Instituto de Medicina Molecular (iMM) descobriram como se protege o parasita da malária no fígado humano, estando agora a pesquisar medicamentos que ataquem essa proteção, sem a qual o parasita morre.
Os habitantes de uma povoação no centro de Moçambique vandalizaram na madrugada de sábado a casa de um líder comunitário, depois de confundirem uma equipa de pulverização antimalária com agressores 'chupa-sangue', anunciou hoje fonte oficial.
A Rede Angolana das Organizações de Serviços de Sida (Anaso) concluiu hoje que as infeções por tuberculose, malária e Sida "estão a aumentar assustadoramente" em Angola, com o país a registar 25.000 novas infeções do VIH/Sida anualmente.
Cientistas portugueses descobriram, num estudo com ratinhos, que a suscetibilidade à malária depende do metabolismo do organismo-hospedeiro do parasita que causa a infeção, divulgou hoje o Instituto de Medicina Molecular (iMM).
A Direção-Geral da Saúde (DGS) aconselhou as grávidas a não viajarem para a ilha de Santiago, em Cabo Verde, e os viajantes que não puderem adiar a viagem a fazer a medicação para a malária.
Uma equipa que integra investigadores da Universidade do Minho demonstrou que as hexahidroquinolinas, usadas em fármacos para tratamento da malária, contribuem para o bloqueio da doença, ao matarem também o parasita responsável pela sua transmissão.