O ministro das Finanças reiterou hoje em Bruxelas que não haverá garantias de Estado no Novo Banco e admitiu que a instituição financeira não seja vendida na totalidade, sublinhando que está contemplada “uma segunda via de negociação possível”.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o PSD de fazer da Caixa Geral de Depósitos uma "arma de guerrilha", considerando que o partido não pode reclamar transparência quando esconde o objetivo principal, que é a privatização do banco.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, prevê que o investimento continue a crescer em 2017, e considera que a economia portuguesa “está dotada de sólidos alicerces” para garantir um crescimento económico sustentado.
O ex-comissário europeu António Vitorino disse hoje no Algarve que o ministro das Finanças só sairá fragilizado do processo que envolve a mudança de gestão na Caixa de Geral de Depósitos (CGD) "se o consentir".
O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje que a oposição PSD não gosta do atual ministro das Finanças porque foi este quem conseguiu atingir o défice mais baixo e quem “está a pagar a dívida que eles aumentaram”.
As comissões de inquérito são comissões eventuais que obedecem a um regime específico e que gozam dos poderes de investigação das autoridades judiciais. Por isso, defende José Miguel Júdice, o ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos e o ministro das Finanças, podem mesmo ser obrigados a tornar púb
O primeiro-ministro, António Costa, escusou-se a comentar novos dados em torno da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e das comunicações entre o ministro das Finanças e o antigo presidente do banco, dizendo que o assunto "acabou" na segunda-feira.
O ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, considerou esta que o ministro das Finanças, Mário Centeno, "merece a admiração dos portugueses", estando "associado aos melhores resultados orçamentais de Portugal em democracia", pelos quais foi saudado vivamente pelo Conselho de Ministros.
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, "lamentou, mas compreendeu" o pedido de demissão apresentado hoje pelo presidente da comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD), disse fonte do seu gabinete.
Os requerimentos apresentados pelo PSD e CDS-PP para que as informações trocadas entre o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o ex-presidente da CGD António Domingues sejam usados na comissão parlamentar de inquérito foram chumbados pelo PS, BE e PCP.
O Presidente da República disse esta quarta-feira que quando escreveu na página Internet da Presidência sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o papel do ministro das Finanças fê-lo conhecendo "todos os elementos fundamentais" do caso.
Há novos desenvolvimentos na polémica troca de mensagens entre o ministro da Economia e o ex-líder do banco público. Fontes próximas de António Domingos revelaram à SIC parte do conteúdo dessas mensagens.
O ministro das Finanças afirmou hoje que o Estado vai "muito brevemente" amortizar parte da dívida ao FMI, acrescentando que Portugal está autorizado a devolver 1.700 milhões e que estas amortizações antecipadas não ameaçam o financiamento da República.
O ministro das Finanças assegurou hoje que o défice orçamental de 2016 não será superior a 2,1% do PIB, considerando que os indicadores mais recentes da economia são “alicerces mais sólidos” e que ajudam à “saúde das contas públicas”.
O secretário-geral do PCP escusou-se hoje a fazer juízos de valor sobre a justificação do ministro das Finanças sobre a polémica da Caixa Geral de Depósitos, sublinhando que nunca põe "as mãos no fogo por ninguém".
O acesso da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) a comunicações, e-mails e SMS trocados entre o ministro das Finanças e o ex-presidente do banco público António Domingues vai ser chumbado pela esquerda parlamentar.
O PSD vai requerer ao ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos António Domingues a transcrição das mensagens escritas que trocou com o ministro das Finanças, para clarificar a “extensão da mentira de Mário Centeno” e o envolvimento do primeiro-ministro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, referiu segunda-feira que aceitou a posição do primeiro-ministro de manter a confiança no ministro da Finanças, Mário Centeno, “atendendo ao estrito interesse nacional, em termos de estabilidade financeira”.
O Presidente da República recusou hoje pronunciar-se sobre a polémica relacionada com o ministro das Finanças e a Caixa Geral de Depósitos, depois do primeiro-ministro confirmar a confiança em Mário Centeno após um contacto com o chefe de Estado.
O primeiro-ministro, António Costa, confirmou hoje a confiança em Mário Centeno no exercício das suas funções governativas, após um contacto com o Presidente da República.
O ministro das Finanças respondeu esta segunda-feira em conferência de imprensa às recentes polémicas da Caixa Geral de Depósitos. Centeno é acusado de omitir informação relativa a correspondência trocada com António Domingues, antigo presidente da Caixa Geral de Depósitos, ao Parlamento.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, "está muito fragilizado", uma vez que "faltou à verdade aos portugueses" no caso Caixa Geral de Depósitos.
O CDS-PP reiterou hoje que o Ministério das Finanças "procurou ocultar" comunicações com António Domingues, insistiu que mentir numa comissão de inquérito pode constituir crime e desafiou o ministro e o primeiro-ministro a retirarem consequências.
Em Vila Real, António Costa comentou a mais recente polémica em que o ministro das Finanças se viu envolvido, estando a ser acusado de omitir informações relevantes acerca da Caixa Geral de Depósitos. Costa garante que Centeno tem "toda a sua confiança" e é "admirado" pelo país pelo trabalho que tem