A ex-ministra da Saúde Marta Temido foi esta sexta-feira eleita presidente da comissão política concelhia de Lisboa do PS, tendo recebido 99% dos votos validamente expressos, segundo fonte do PS, avançada pela SIC.
PS vai indicar a ex-ministra da Saúde Marta Temido para vice-presidente da comissão eventual de revisão constitucional e apresenta um elenco paritário em que o líder parlamentar, Eurico Brilhante Dias, será o último suplente da lista.
Marta Temido, António Lacerda Sales e Fátima Fonseca, a antiga equipa de governantes do Ministério da Saúde, retomaram hoje funções como deputados do PS na Assembleia da República.
A ex-ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou hoje que sai do Governo "sem amargos de boca", agradeceu aos portugueses e ao seu primeiro-ministro, e adiantou que vai assumir funções como deputada na Assembleia da República.
O ministro indigitado da Saúde, o eurodeputado socialista Manuel Pizarro, elogiou hoje a titular cessante da pasta, Marta Temido, e afirmou que regressa a Portugal “cheio de determinação” para defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A ministra da Saúde, que se demitiu do cargo no final de agosto, afirmou hoje que procedeu a uma avaliação do seu contexto pessoal e das condições para prosseguir o seu caminho dentro do atual Governo.
O presidente do PSD acusou hoje o primeiro-ministro de “matar o próximo ministro da Saúde” ao dizer que a política no setor vai continuar igual, criticando "a arrogância" de António Costa. Luís Montenegro disse também que o anúncio das medidas do Governo de apoio às famílias “vem muito tarde”, numa
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) questionou hoje se a manutenção de Marta Temido como ministra da Saúde depois do pedido demissão será “um castigo”, uma “espécie de penitência” pelo ‘timing’ do pedido não ter agradado a António Costa.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ofereceu hoje ajuda ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, para tentar resolver a crise sobre a central nuclear ucraniana de Zaporijia, ocupada por tropas russas.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a demissão da ministra da Saúde é sinal de "desorientação" de um Governo que está "sempre a reboque" dos acontecimentos e que "mais parece estar em fim de mandato".
O Presidente da República prometeu hoje examinar “muito cuidadosamente” o diploma que regulamenta a nova direção executiva do SNS, reiterando que aguarda a proposta de exoneração de Marta Temido e da sua substituição no Ministério da Saúde.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considera que "as marcas que Marta Temido deixou no SNS são negativas" e lembra que o programa do governo para a Saúde não foi aprovado por uma maioria dos portugueses, mas apenas pela maioria dos que votaram.
Marta Temido apresentou a sua demissão da pasta da Saúde na madrugada desta terça-feira, 30 de agosto, e António Costa aceitou. A ministra demissionária não apresentou ainda justificações para a saída, foi o próprio primeiro-ministro a sugerir que terá sido motivada pela morte de mais uma mulher grá
O Livre considerou hoje que a demissão da ministra da Saúde, Marta Temido, pode ser interpretada como “uma desistência” do Governo de resolver os problemas no setor e exigiu “sinais claros” do primeiro-ministro.
O presidente do CDS-PP considerou hoje que a demissão de ministra da Saúde já se justificava "há muito", mas alertou que a mudança do titular da pasta não resolve os problemas estruturais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O presidente do Chega considerou hoje que a demissão da ministra da Saúde é "o símbolo do fracasso" da maioria absoluta socialista e defendeu que o próximo titular deve promover uma "reforma profunda do Serviço Nacional de Saúde".
O PS agradeceu hoje a Marta Temido pelo "excelente mandato" como ministra da Saúde, dizendo que seria "um milagre" se tudo tivesse corrido sempre bem e salientando que é sempre preciso "continuar a fazer".
A substituição da ministra da Saúde "não será rápida", disse à Lusa fonte próxima do primeiro-ministro, adiantando que António Costa gostaria que fosse Marta Temido a concluir o processo de definição da nova direção executiva do SNS.
O Sindicato Independente dos Médicos reagiu à demissão de Marta Temido considerando que a ministra da Saúde vivia uma realidade diferente face à dos problemas do setor.
A ministra da Saúde, Marta Temido, apresentou hoje a demissão por entender que “deixou de ter condições” para exercer o cargo, demissão que foi aceite pelo primeiro-ministro, António Costa.
A Iniciativa Liberal questionou hoje a ministra da Saúde sobre o número de grávidas que desde junho foram desviadas dos hospitais de referência por falta de resposta, alertando para o caos nos serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia.