Harvey Weinstein, cuja queda deu início ao movimento #MeToo em 2017, "nunca aceitou um não como resposta" das suas vítimas, disse a Procuradoria esta quarta-feira no novo julgamento do caso de agressão e violação do outrora poderoso produtor de cinema.
O outrora todo-poderoso magnata do cinema Harvey Weinstein, cuja queda em 2017 marcou o nascimento do movimento global #MeToo, será julgado novamente a partir desta terça-feira por agressão sexual e violação, depois da sua primeira condenação ter sido anulada.
A Associação MUTIM - Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento está a preparar um manual de prevenção e combate ao assédio no setor e diz-se aberta a receber denúncias de casos em Portugal.
Uma professora e candidata a vereadora nas municipais brasileiras acusou hoje o ministro dos Direitos Humanos de assédio sexual, sendo a primeira mulher a sair do anonimato após denúncias da organização não-governamental (ONG) Me too.
O ator norte-americano Vin Diesel foi esta quinta-feira acusado de agressão sexual por uma antiga assistente, num caso que remonta a 2010, durante as filmagens do filme "Velocidade Furiosa 5".
Uma mulher que testemunhou segunda-feira disse que o ex-produtor norte-americano Harvey Weinstein a violou sexualmente num quarto de hotel durante o Festival de Cinema de Toronto (TIFF) em 1991, voltando a repetir o ato 17 anos depois.
O julgamento do antigo produtor de cinema Harvey Weinstein foi hoje adiado para janeiro de 2020 devido à introdução de duas novas acusações de assédio sexual.
Mais mulheres à frente e atrás das câmaras tornam a nova série policial "The Rookie", do canal ABC, numa das "mais femininas" em Hollywood, disse à Lusa a atriz Melissa O'Neil, durante uma visita aos estúdios de gravação, em Burbank.