Os cerca de 600 mil computadores destinados aos alunos do ensino obrigatório estão prestes a chegar e ser distribuídos, ficando concluído o processo de atribuição de equipamentos pelos estudantes, anunciou hoje o secretário de estado da Educação.
Sete em cada 10 alunos concluem o ensino secundário nos três anos esperados, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação que retratam uma tendência de melhoria que se repete no ensino profissional.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) acusou hoje o Ministério da Educação de atirar “areia para os olhos” com a criação de uma ‘task-force’ para ajudar as escolas que ainda têm falta de docentes.
Os Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas acusaram hoje o Ministério da Educação de “estar perdido” e exigem que sejam cumpridos os direitos à mobilidade geográfica e à consolidação dos postos de trabalho dos técnicos especializados naquela área.
O Ministério da Educação suspendeu hoje um professor da escola Secundária Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim, distrito do Porto, que tinha alegados comportamento incorretos na sala de aula e aparecia nu em vídeos gravados para a internet.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje que, na segunda semana do novo ano letivo, continuam a faltar na escola mais de mil professores, repetindo-se o problema de turmas sem aulas, e pediu medidas urgentes.
Cada aluno custa 6.200 euros por ano, segundo contas do Ministério da Educação, que apontam para um aumento da despesa de mais de 30% nos últimos seis anos.
Mais de dois terços dos manuais escolares utilizados no ano passado vão ser reutilizados, informou hoje o Ministério da Educação, indicando também que já foram disponibilizados mais de 5,6 milhões de 'vouchers'.
O PCP criticou hoje o plano de recuperação de aprendizagens apresentado pelo Governo, que caracterizou como "um conjunto de intenções pouco claras” e “nada detalhadas”, lamentando que o executivo venha "sempre com a mesma lengalenga".
Cerca de 20 docentes contestaram hoje frente à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), no Porto, os “injustos e lesivos” concursos de professores e a ausência de negociação entre sindicatos e Ministério da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta manhã um abaixo-assinado e uma proposta negocial no Ministério da Educação para reclamar o fim das vagas para a progressão ao quinto e sétimos escalões da carreira docente.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje que o Ministério da Educação regularize diversas situações verificadas no primeiro dia do ensino à distância, como a obrigação de docentes cumprirem o teletrabalho nas próprias escolas.
Cada vez mais famílias deixam os filhos nas escolas de acolhimento para os pais trabalharem, enquanto outras procuram nelas a ajuda que não conseguem dar em casa. Em Soure, por exemplo, os pedidos de apoio duplicaram numa semana.
O Ministério da Educação anunciou hoje o início da contratação de 3 mil funcionários pelas escolas e pelas autarquias. A decisão diminui o número de alunos por funcionário nos ensinos básico e secundário.
O Ministério da Educação vai receber na próxima semana a Federação Nacional da Educação (FNE) em dois dias, para fazer um balanço do 1.º período e ouvir as reivindicações da estrutura sindical.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, exigiu hoje ao Governo um mapa completo das situações associadas a infeções por covid-19 nas escolas, acusando o Ministério da Educação de "incorrer em ilegalidade para esconder incompetência".
A Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL) quer que o Ministério da Educação permita que os docentes dos grupos de risco continuem em regime de teletrabalho, lembrando que há sempre trabalho e alunos a precisar de apoio.
Os alunos que integrem grupos de risco para a covid-19 vão ter acompanhamento não presencial durante o próximo ano letivo, à semelhança do que já acontecia com doentes oncológicos, segundo um despacho emitido hoje pelo Ministério da Educação.
Um grupo de professores do BE alertou hoje para uma “onda de perplexidade, inquietação e insegurança” entre docentes, pais e alunos, gerada pelas "orientações irresponsáveis" do Ministério da Educação para o ano letivo 2020/21, sobretudo no distanciamento social.
O ministro da Educação disse hoje no parlamento estar a trabalhar para aumentar o número de funcionários nas escolas, após críticas de falta de meios humanos por parte de vários deputados.
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) anunciou hoje que vai enviar uma carta ao Ministério da Educação com “alguns dos desafios” na preparação do próximo ano letivo, inclusive o financiamento das medidas de higienização suplementares devido à pandemia.
Mais de 800 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que vinculou mais docentes em relação ao ano passado, mais deixou de fora cerca de 36 mil.