O Chega vai chamar ao parlamento o ministro das Finanças, Fernando Medina, ao abrigo do direito potestativo, para explicar com "extrema urgência" mais detalhes das medidas de combate à inflação, anunciou hoje o presidente do partido.
O ministro das Finanças admitiu que a taxa de inflação dos produtos alimentares não transformados é uma “fonte de atenção”, mas descarta para já novas medidas de apoio, apesar de garantir acompanhar de forma “rigorosa” a evolução da economia.
O ministro das Finanças, João Leão, admitiu hoje em Bruxelas que "há a expectativa de que a Rússia possa entrar em 'default' nas próximas semanas", mas disse que "não se antecipa um grande impacto ao nível europeu" desse eventual incumprimento.
O ministro das Finanças, João Leão, afirmou hoje que as estimativas da OCDE dão um "sinal claro" da credibilidade do país, reforçando a confiança de que a crise política não coloca em causa o "forte crescimento" da economia.
O ministro das Finanças, João Leão, considerou hoje que a previsão de que a economia vai crescer 5,5% é realista, mesmo sem um Orçamento do Estado aprovado, sendo, porém, "fundamental" continuar o trabalho feito e garantir execução do PRR.
As medidas de reação à crise económica e social provocada pela pandemia de covid-19 e a aprovação de dois orçamentos, sem a 'geringonça', marcam o primeiro ano de João Leão como ministro das Finanças.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, disse hoje esperar que "não haja mais chamadas de capital" do Novo Banco, defendendo que a gestão da instituição se deve focar em manter os resultados positivos do primeiro trimestre.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, admitiu à Lusa que o Produto Interno Bruto (PIB) português poderá crescer até 1 ponto percentual acima dos 4% esperados, devido a uma mudança "muito rápida" das condições económicas.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, disse hoje que o país já financiou 60% das suas necessidades anuais de financiamento, tendo-o feito com “taxas historicamente baixas”.
O ministro das Finanças, João Leão, disse hoje no parlamento que o Governo terá de "rever significativamente o cenário macroeconómico para 2021 e de rever em alta o défice orçamental", face à evolução da pandemia de covid-19.
O ministro de Estado e das Finanças afirmou hoje que o Governo tem margem para aumentar as verbas destinadas ao apoio às políticas ativas de emprego se a pandemia da covid-19 se prolongar ou agravar no país.
O ministro das Finanças, João Leão, disse hoje não existir “neste momento” necessidade de um novo orçamento suplementar, devido aos efeitos da pandemia, mas não afastou por completo esse cenário até ao final do ano.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, admitiu hoje que "oportunamente" poderá ser feita uma revisão das projeções económicas, mas não para já, devido ao atual contexto de elevada incerteza.
O ministro das Finanças disse hoje que vai rever em alta a estimativa de défice público para um valor próximo dos 7% para acomodar as alterações ao Orçamento do Estado Suplementar aprovadas pelo parlamento durante a votação na especialidade.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, remeteu hoje para o Governo a decisão sobre quem será o próximo governador do Banco de Portugal, mas admitiu que é um cargo que qualquer economista gostaria de desempenhar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou-se hoje confiante de que não haverá uma mudança de rumo em matéria de política orçamental com João Leão como ministro das Finanças, o que considerou importante.
O Presidente da República considerou hoje que Mário Centeno foi "um grande ministro das Finanças" que prestigiou Portugal e que a sua gestão das contas públicas nos últimos anos "fica para a história".
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, teria de esperar cinco anos para transitar para o Banco de Portugal se o projeto de lei do PAN que altera regras de nomeação, hoje aprovado na generalidade, já fosse lei.
O ministro das Finanças alemão, Olaf Scholz, elogiou hoje o “trabalho notável” do “bom amigo” Mário Centeno em Portugal e na Europa, destacando o seu “papel significativo” enquanto presidente do Eurogrupo na resposta à crise da covid-19.
O ministro das Finanças estimou hoje que o total de apoios à sociedade no âmbito da pandemia de covid-19 possa exceder os 20 mil milhões de euros, durante uma audição na Comissão de Orçamento e Finanças (COF), no parlamento.
O ministro das Finanças disse hoje que o Governo não está a avaliar uma injeção no Novo Banco superior à prevista no Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), mas indicou que, se houvesse uma proposta, "estaria a considerá-la".