O incêndio no concelho de Odemira (Beja), em agosto, causou danos de sete milhões de euros em habitações, adiantou o presidente do município, confirmando que o prejuízo total será "entre os nove e os 11 milhões de euros".
Os incêndios rurais registados em Odemira e Castelo Branco no início de agosto representam mais de metade do total de área ardida em Portugal em 2023, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A reativação do incêndio em Odemira hoje à tarde foi dominada e os meios no local estão agora a proceder ao arrefecimento das zonas quentes, informou o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral.
O levantamento dos prejuízos causados pelo incêndio de Odemira, no distrito de Beja, vai ser feito até 12 de setembro, enquanto o Governo decide os apoios a conceder, revelou hoje a ministra da Coesão Territorial.
Cerca de 1.400 pessoas foram já “deslocadas de forma preventiva” devido ao incêndio que deflagrou no sábado em Odemira (distrito de Beja) e que durante a tarde de hoje avançou 1.257 hectares por hora, segundo a Proteção Civil.
O presidente da Câmara de Odemira, Hélder Guerreiro, reconheceu hoje que o incêndio que lavra desde sábado neste concelho do distrito de Beja está numa situação "crítica, difícil e complexa", tendo já sido retiradas "cerca de 150 pessoas".
O trânsito está hoje cortado na Estrada Nacional (EN) 120 e com constrangimentos em duas estradas municipais na freguesia de São Teotónio, no concelho de Odemira (distrito de Beja), devido ao incêndio que lavra desde sábado, informou a GNR.
Quatro localidades foram hoje evacuadas, "por precaução", devido ao incêndio que lavra desde a tarde de sábado numa zona de mato e pinhal na freguesia de São Teotónio, no concelho de Odemira (Beja), indicou a Proteção Civil.
O projeto Global Field, que replica a produção agrícola mundial em dois quilómetros quadrados, pretende instalar-se em Odemira com foco na água, disseram à Lusa vários responsáveis, após uma nomeação para os prémios Novo Bauhaus Europeu.
O Tribunal de Beja condenou hoje a seis anos de prisão efetiva um dos sete militares da GNR julgados por crimes contra imigrantes no concelho de Odemira (Beja), enquanto os restantes foram condenados a penas suspensas.
O cadáver de um homem em avançado estado de decomposição foi encontrado hoje no concelho de Odemira, distrito de Beja, estando a Polícia Judiciária (PJ) a investigar o caso, revelou fonte da GNR.
O Presidente da República disse hoje em Odemira que o país "acordou" para a necessidade de acelerar a regularização dos imigrantes em Portugal e melhorar as suas condições de vida, considerando que a resposta "está a ser dada" e está a ser "muito rápida".
O acórdão do julgamento dos sete militares da GNR acusados de um total de 32 crimes contra imigrantes em Odemira, como sequestro e agressão, vai ser lido em 10 de janeiro, no Tribunal de Beja.
Quatro dos arguidos em julgamento em Beja por agressões a imigrantes foram hoje identificados num vídeo pelo então adjunto do comandante do posto da GNR local, que, contudo, disse desconhecer as vozes que se ouvem nos outros vídeos.
Pelo menos 13 pessoas foram retiradas das suas casas “por prevenção” no concelho de Odemira (Beja) e mais 15 turistas saíram voluntariamente de um turismo rural na zona, devido ao fogo no concelho, disse o presidente da câmara.
O incêndio que lavra, há três horas, no concelho de Odemira (Beja) tem duas frentes ativas e evolui “com alguma intensidade”, devido ao vento, existindo algumas casas dispersas, disse à agência Lusa a Proteção Civil.
O Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes de Odemira (Beja) foi criado há oito anos e é hoje a "primeira linha" de apoio para quem chega do estrangeiro para trabalhar neste concelho, sobretudo na agricultura.
A GNR revelou hoje que terminou, na segunda-feira, com uma festa ilegal em Odemira, distrito de Beja, na qual deteve uma mulher por alegado tráfico de droga e identificou 120 pessoas por ocupação indevida de terreno.
Um golfinho juvenil, da espécie boto, foi hoje resgatado e devolvido ao mar depois de ter arrojado na praia do Brejo do Largo, no concelho de Odemira (Beja), divulgou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
A ministra da Administração Interna suspendeu hoje provisoriamente por 90 dias dois militares da GNR suspeitos de agredirem e sequestrarem imigrantes em Odemira, a que se juntam os outros cinco que já estavam suspensos de funções, disse fonte oficial.
A ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, suspendeu provisoriamente por 90 dias cinco dos sete militares da GNR suspeitos de agredir e sequestrar imigrantes em Odemira, disse hoje à Lusa fonte oficial.
A cumprir pena de prisão em Tomar, André Ribeiro, um dos cinco militares da Guarda Nacional Republicana condenados por agressões a imigrantes em 2018, foi expulso da GNR por Eduardo Cabrita, num dos últimos atos do ex-ministro da Administração Interna antes da sua demissão.
O presidente do Chega condenou hoje os episódios de tortura praticados por militares da GNR contra imigrantes em Odemira (Beja), mas considerou que há “dois critérios diferentes” no país para com as forças de segurança.
A coordenadora do BE disse hoje que as imagens das agressões de sete agentes da GNR a imigrantes em Odemira são “chocantes”, mas “não surpreendentes” e responsabilizou a hierarquia e a tutela pela manutenção dos reincidentes no terreno.