A ONU lamentou hoje a decisão da Rússia de revogar a ratificação do Tratado de Proibição Completa de Ensaios Nucleares (CTBT), classificando a decisão como "preocupante".
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, manifestou-se hoje preocupado com a "recuperação drástica" do discurso de ódio e da discriminação e com o aumento, no último mês, do antissemitismo e da islamofobia.
A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o bombardeamento aéreo israelita contra um conjunto de ambulâncias em Gaza, na sexta-feira, que matou 15 pessoas.
O Conselho de Segurança da ONU renovou hoje por um ano o mandato da força de estabilização multidimensional para a Bósnia e Herzegovina (EUFOR ALTHEA), liderada pela União Europeia (UE).
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Rui Figueiredo Soares, defendeu hoje que a abstenção do país numa resolução das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e o Hamas não pode servir de "arma de arremesso" na política interna.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, relembrou hoje que o direito humanitário internacional estabelece regras claras que não podem ser ignoradas em Gaza, frisando que não se trata de "um menu à la carte" que possa ser aplicado seletivamente.
A secretária-geral Adjunta para os Assuntos Humanitários das Nações Unidas (ONU), Joyce Msuya, destacou hoje a resiliência das populações afetadas pelo terrorismo no norte de Moçambique face aos desafios humanitários, no início de uma visita ao país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros assumiu hoje que a resolução aprovada sexta-feira na Assembleia Geral da ONU sobre o conflito entre Israel e Hamas "não é perfeita", mas que Portugal votou a favor por "contribuir para a paz".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou ao ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, "a importância da contribuição iraniana para a libertação incondicional e imediata" dos reféns do Hamas.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje, com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.
A ONU alertou hoje que a população da Faixa de Gaza necessita urgentemente de uma ajuda "significativa e contínua", e que só tem combustível suficiente para um dia de operações no território sob bombardeamento israelita.
Duzentas cadeiras com retratos de reféns raptados por militantes do Hamas durante os ataques de 7 de outubro foram colocadas em frente à sede europeia das Nações Unidas em Genebra, na Suíça. Veja as fotos.
A coordenadora dos assuntos humanitários da ONU para os territórios palestinianos alertou hoje que "nenhum lugar é seguro em Gaza" devido aos bombardeamentos israelitas no território desde o início da guerra com o Hamas.
As Nações Unidas "estão a dialogar" com o Governo israelita sobre os vistos bloqueados ou negados aos seus funcionários, incluindo o do chefe humanitário da organização, Martin Griffiths, adiantou hoje o porta-voz do secretário-geral da ONU.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abul Gheit, apoiou hoje a postura do secretário-geral da ONU, António Guterres, face ao que considera "chantagem moral e política" por parte do Governo israelita, que exigiu a sua demissão.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou-se hoje "chocado com as interpretações erradas" das declarações que fez na terça-feira no Conselho de Segurança e negou ter justificado os atos de terror do Hamas.
As famílias dos reféns do grupo islamita Hamas classificaram hoje como "escandalosas" as palavras do secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, a respeito dos ataques de 7 de outubro em Israel que deram origem à guerra atual.
O embaixador israelita junto das Nações Unidas (ONU), Gilad Erdan, pediu hoje ao secretário-geral, António Guterres, que se demita "imediatamente" após ter dito que os ataques do Hamas "não aconteceram do nada" e que não podem justificar a "punição coletiva do povo palestiniano".
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje estar "profundamente preocupado com as claras violações" do direito humanitário internacional em Gaza e reiterou os seus apelos por um cessar-fogo humanitário imediato.
Cinco agências da Organização das Nações Unidas (ONU) apelaram hoje a um cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza, para permitir que a ajuda chegue aos civis mais necessitados e que se possam salvar vidas e evitar mais sofrimento humano.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU) saudou hoje os acordos entre o Governo e a oposição venezuelana, incentivando à "implementação de boa-fé" dos mesmos em prol de eleições "credíveis" em 2024, indicou o porta-voz de António Guterres.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou hoje, com veto norte-americano, o segundo projeto de resolução a votos esta semana exigindo “pausas” nos confrontos em Gaza para permitir o auxílio humanitário sem entraves.
A Rússia e os Emirados Árabes Unidos pediram hoje que o Conselho de Segurança da ONU se reúna de emergência na quarta-feira, após um ataque a um hospital em Gaza que deixou centenas de mortos, segundo autoridades locais.
Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita contra uma escola da agência da ONU para os refugiados palestinianos na Faixa de Gaza, indicou o organismo, que denunciou um "flagrante desrespeito pela vida dos civis".