Um corte de metade das emissões globais de gases com efeito de estufa até 2030 é possível, defenderam hoje os cientistas do painel das Nações Unidas sobre alterações climáticas, salientando que é preciso agir já.
A Organização das Nações Unidas (ONU) nomeou hoje o juiz norueguês Erik Mose, que integrou vários tribunais internacionais, para liderar uma investigação sobre violações dos direitos humanos na Ucrânia desde o início da invasão russa.
As Forças Armadas russas utilizaram em pelo menos 24 ocasiões bombas de fragmentação, proibidas pela lei internacional, contra áreas povoadas na Ucrânia desde o início da invasão, denunciou hoje a Alta-comissária da ONU para os Diretos Humanos.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) visitou hoje a central nuclear de Konstantinovka, no sul da Ucrânia, para disponibilizar "assistência técnica" no contexto da guerra, num país com um enorme parque nuclear.
Diplomatas de países ocidentais responsabilizaram hoje a Rússia, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, por uma "crise alimentar" global, devido à invasão da Ucrânia, com o embaixador russo a responder com acusações de "hipocrisia" ocidental.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu hoje que a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) da organização, que se encontra na Ucrânia, tenha "acesso seguro e irrestrito a todas as instalações nucleares".
A invasão russa da Ucrânia já provocou pelo menos 1.179 mortos e 1.860 feridos entre a população civil, a maioria dos quais vítimas de armamento explosivo de grande impacto, indicou hoje a ONU.
A ONU contabiliza hoje 3,77 milhões de refugiados da Ucrânia desde o início da invasão russa, mais 46 mil do que na sexta-feira, o que representa um abrandamento face ao início da semana.
A invasão russa da Ucrânia já provocou pelo menos 977 mortos, dos quais 81 são crianças, e 1.594 feridos entre a população civil, incluindo 108 menores, indicou hoje a ONU.
Mais de 3,6 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão russa, anunciou hoje a ONU, acrescentando que, entre os que saíram do país e os deslocados internos, o número ascende a 10 milhões de pessoas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje uma reforma profunda das Nações Unidas por não ter mecanismos que pudessem ter impedido a Rússia de invadir a Ucrânia.
Mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão da Rússia, cerca de 60% das quais foram recebidas pela vizinha Polónia, anunciou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
O enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para o Oceano, Peter Thomson, disse hoje à Lusa que 2022 será um "ano decisivo" para os Oceanos e que a Conferência que decorrerá em Lisboa será crucial.
O embaixador brasileiro na ONU afirmou hoje à Lusa que as recentes denúncias feitas pela Rússia, de que a Ucrânia possui armas biológicas no seu território, devem ser "investigadas de forma séria e imparcial" e não descartadas.
Mais de 3,2 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão russa, em 24 de fevereiro, incluindo mais de dois milhões para a Polónia, de acordo com uma atualização divulgada hoje pela ONU.
A missão do Canadá na ONU respondeu a uma carta da diplomacia russa sobre o projeto de resolução “humanitária” que a Rússia apresentou sobre a Ucrânia, publicando uma versão da missiva com cerca de 30 comentários, em tom sarcástico.
A guerra na Ucrânia provocou pelo menos 780 mortos e 1.252 feridos entre a população civil, incluindo mais de uma centena de crianças, até ao final do dia de quarta-feira, anunciou hoje a ONU.
A ONU denunciou os assassínios em massa em Myanmar (ex-Birmânia), através de um relatório hoje divulgado, acusando o exército de possíveis crimes contra a humanidade e crimes de guerra após o golpe militar de 01 de fevereiro de 2021.
A guerra na Ucrânia provocou pelo menos 636 mortos e 1.125 feridos entre a população civil, incluindo mais de uma centena de crianças, até ao final do dia de domingo, anunciou hoje a ONU.
O presidente da câmara de Varsóvia pediu hoje às Nações Unidas e à União Europeia para instalarem no terreno, na Polónia, um sistema coordenado de resposta aos refugiados da Ucrânia, por "a improvisação" atual ser insustentável no longo prazo.
O Alto-Comissariado da ONU para os Direitos Humanos recebeu "informação credível" de que a Rússia utilizou várias vezes nas mais de duas semanas desde que invadiu a Ucrânia um tipo de armamento proibido pelo seu impacto indiscriminado sobre civis.
As Nações Unidas disseram hoje que a maternidade do hospital pediátrico de Mariupol, no leste da Ucrânia, não foi a única a ser alvo de bombardeamentos russos, tendo sido também destruídas maternidades nas cidades de Zhytomyr e Kharkiv.