O número de pessoas que foram forçadas a fugir da Ucrânia para outros países na sequência da invasão russa, em 24 de fevereiro, já ultrapassou os 2,31 milhões, anunciou hoje o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
Onze países condenaram hoje o último ensaio de mísseis balísticos da Coreia do Norte e pediram ao Conselho de Segurança da ONU que responda, dizendo que a sua inação compromete a credibilidade do órgão mais poderoso das Nações Unidas.
Pelo menos 351 civis ucranianos morreram e 707 ficaram feridos na sequência da invasão russa da Ucrânia, de acordo com o balanço hoje divulgado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Os ataques a centrais nucleares, como o realizado pelas forças russas à unidade ucraniana de Zaporiyia, são contra as normas internacionais e uma grande irresponsabilidade, condenou hoje a responsável dos Assuntos Políticos da ONU, Rosemary DiCarlo.
Mais de 1,2 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, no dia 24 de fevereiro, de acordo com um novo balanço apresentado hoje pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou hoje, por esmagadora maioria, uma resolução a favor da criação de uma comissão internacional de inquérito sobre as possíveis violações dos direitos humanos na Ucrânia na sequência da invasão russa.
Mais de dez milhões de pessoas podem fugir da Ucrânia em resultado da invasão russa, das quais quatro milhões procurarão refúgio da guerra nos países vizinhos, segundo projeções da ONU.
A assembleia geral da ONU aprovou hoje uma resolução que condena a invasão russa da Ucrânia, com o apoio de 141 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas.
A expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) está entre as opções em cima da mesa, disse hoje um porta-voz do primeiro-ministro britânico Boris Johnson.
A invasão da Ucrânia pela Rússia já causou uma vaga de mais de 660.000 refugiados, indicou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), alertando que os números estão a aumentar de forma "exponencial".
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, cancelou a deslocação hoje à ONU, em Genebra, onde tem início uma sessão do Conselho dos Direitos Humanos, devido às "sanções anti-russas", anunciou a Representação Permanente russa.
Quase metade dos habitantes da Terra, entre 3,3 e 3,6 mil milhões de pessoas, estão em situação "muito vulnerável" por causa das alterações climáticas, alertou hoje o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas.
Mais de 500.000 pessoas deixaram a Ucrânia para se refugiar em vários países vizinhos desde que começou a ofensiva militar russa, na quinta-feira, afirmou hoje o alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi.
A ONU anunciou hoje ter registado 102 civis mortos, incluindo sete crianças, e 304 feridos desde o início da invasão russa da Ucrânia, mas alertou que os números reais "são consideravelmente" maiores.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou neste domingo, a pedido de países ocidentais, uma resolução para convocar amanhã, "em sessão extraordinária de emergência", a Assembleia Geral da ONU, a fim de que os seus 193 membros se pronunciem sobre a invasão à Ucrânia.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se domingo para aprovar uma resolução pedindo à Assembleia Geral das Nações Unidas para realizar uma "sessão especial" na segunda-feira sobre a guerra da Rússia com a Ucrânia, revelaram fontes diplomáticas.
Cinquenta países, incluindo Portugal, subscreveram nas Nações Unidas uma declaração sublinhando que "Putin é o agressor" da Ucrânia, e prometendo levar a condenação da Rússia à Assembleia Geral da ONU, depois do veto russo a uma resolução do Conselho de Segurança.
A proteção dos civis tem de ser a primeira prioridade das partes envolvidas no conflito na Ucrânia, quer operem no país ou nas imediações, apelou hoje a ONU, numa declaração conjunta dos representantes dedicados à proteção das crianças.
A ONU libertou 20 milhões de dólares em ajuda humanitária de emergência à Ucrânia e países vizinhos, anunciou hoje o secretário-geral da organização, António Guterres, pedindo novamente ao Presidente russo, Vladimir Putin, que pare a ofensiva militar.
O Conselho de Segurança da Nações Unidas vai votar na sexta-feira uma resolução para condenar a Rússia pelos ataques na Ucrânia e exigir a retirada das tropas russas, mas o projeto deverá ser vetado.
Os princípios da “Carta das Nações Unidas não são um 'menu à la carte'” e a Rússia deve “aplicá-los todos” em relação à Ucrânia, afirmou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticando a posição do Kremlin.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje que a decisão da Rússia em reconhecer a independência dos territórios separatistas no Dunbass ucraniano "é uma violação da integridade territorial e da soberania da Ucrânia".
O presidente ucraniano pediu hoje um calendário claro para uma possível adesão à NATO e uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas face à escalada de tensão militar com a Rússia.
A ONU avisou hoje que a situação na Ucrânia é "extremamente perigosa" e pediu a todas as partes que resolvam as tensões através da diplomacia, especialmente após os relatos de confrontos armados no leste do país.