O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos entende que há clínicos que estão a ser "impedidos de proteger a vida de doentes com cancro", denunciando barreiras no acesso a "medicamentos potencialmente inovadores" que colocam "doentes em risco de vida".
A Autoridade do Medicamento assegura que a avaliação das autorizações especiais para uso de fármacos para o cancro tem em conta critérios que são apenas técnicos e clínicos, com base na análise de peritos médicos.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Ordem dos Médicos elaboraram uma norma sobre as boas práticas clínicas na prevenção e tratamento da deficiência de vitamina D, na sequência do aumento do uso de medicamentos contendo a vitamina.
O hospital Amadora-Sintra tem escalas de urgência de obstetrícia que são “de todo ilegais”, avisa a Ordem dos Médicos, que relata que os médicos fazem sete bancos de 24 horas em cinco semanas.
A Ordem dos Médicos avisa que as maternidades portuguesas estão já a ultrapassar a situação limite, com profissionais a fazerem um “esforço sobre-humano” e a fazerem num mês mais de 100 horas de serviço de urgência além do habitual.
A Ordem dos Médicos (OM) acredita que nenhum diretor clínico de um hospital permitirá escalas de serviço de urgência sem o número de profissionais mínimo para a segurança dos doentes, mas promete atuar caso isso aconteça.
O bastonário da Ordem dos Médicos pede que seja “investigado totalmente” o caso do recém-nascido que morreu depois de a mãe grávida ter sido transferida do Algarve para o Amadora-Sintra.
A Ordem dos Médicos (OM) acusou hoje o primeiro-ministro de confundir o seu papel, com declarações “incompreensíveis, factualmente erradas e que enfermam em problemas conceptuais que importa clarificar”.
O primeiro-ministro criticou hoje o exercício dos poderes regulatórios de algumas ordens profissionais, em especial a dos médicos, para restringir a concorrência e limitar o acesso à formação, considerando que tal impede a resposta às carências.
O bastonário da Ordem dos Médicos disse hoje que quando um documento é importante deve ter um máximo de participação pública e estar acessível às instituições ligadas à saúde, numa alusão à nova Lei de Bases da Saúde.
O bastonário da dos Médicos disse hoje que a Ordem não vai prescindir da missão de defender os utentes, os profissionais e a qualidade dos serviços “independentemente das pressões” da “ministra da Saúde” ou “de outro político”.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, afirmou hoje que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está “ligado a um ventilador” e instou a ministra da Saúde a “bater o pé” ao colega das Finanças.
O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) refutou hoje as acusações da Ordem dos Médicos do Centro e de psiquiatras da instituição sobre a existência de doentes psiquiátricos maltratados.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OE), Miguel Guimarães, vai enviar à tutela um relatório sobre as condições dos hospitais do país, no qual incluirá "preocupação com as condições indignas" do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E).
A Ordem dos Médicos defendeu na segunda-feira que faltam 96 obstetras no Norte e Centro do país, sublinhando que mais de metade dos obstetras do SNS têm mais de 55 anos, logo, estão dispensados de fazer urgências.
O bastonário dos Médicos lamenta que esteja "um país inteiro" a trabalhar para o ministro das Finanças e avisa que "a linha vermelha" já foi ultrapassada na Saúde, havendo pouco tempo para tentar reverter a situação do SNS.
A Ordem dos Médicos contestou hoje o anúncio feito pelo Governo relativo à "abertura de concurso” para 167 vagas em zonas carenciadas, considerando que é falso que haja novo concurso e criticando os incentivos que são dados.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considerou hoje que a situação nas urgências externas das maternidades, decorrente da falta de especialistas em Ginecologia e Obstetrícia, “ultrapassa os limites do aceitável”.
A Ordem dos Médicos informou hoje que vai pedir uma reunião com caráter de urgência à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) para esclarecer o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia da capital.
A Ordem dos Médicos considerou hoje como “um remendo” o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia de quatro dos maiores hospitais de Lisboa, lembrando que são unidades “de fim de linha” que se encontram “há meses sobrelotadas”.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que os profissionais devem poder optar por trabalhar em exclusivo no serviço público, indicando que já apresentou a proposta ao Ministério da Saúde, mas ainda não obteve resposta.
A Ordem dos Médicos exige que a ministra da Saúde dê explicações sobre a falta de anestesistas ao fim de semana no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, e vê neste exemplo o “caminho de desmantelamento” seguido por Marta Temido.
O bastonário da Ordem dos Médicos alertou hoje no parlamento que os profissionais de saúde têm “cada vez mais receio” de denunciar situações de insuficiências ou mau funcionamento dos serviços, por medo de “implicações negativas”.
O serviço de oncologia do Centro Hospitalar Tondela - Viseu (CHTV) está em rutura e a cirurgia oncológica naquela unidade também está em risco, garantiram hoje três estruturas representativos dos médicos.