A sinagoga do Porto foi hoje vandalizada com inscrições “Libertem a Palestina” no muro e no portão, na sequência do conflito entre Israel e o movimento palestiniano Hamas, adiantou hoje a Comunidade Israelita do Porto (CIP).
Em vários países, grupos de pessoas estão a sair à rua para mostrar o seu apoio a Israel e condenar o ataque do grupo islâmico Hamas. Há bandeiras no ar, velas acesas, monumentos iluminados a azul e cartazes. Veja as fotos.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) defendeu hoje que a Palestina, como acontece com a Ucrânia ou Timor, "tem direito à defesa da sua autodeterminação", por ser "um direito que não se negoceia".
Um novo balanço do Ministério da Saúde palestiniano regista hoje 413 mortos devido aos ataques aéreos israelitas em Gaza, o que eleva para mais de 1.100 o total de mortes nos dois lados dos confrontos armados iniciados no sábado.
Três palestinos foram mortos em Nablus, na Cisjordânia ocupada, esta terça-feira, por tiros disparados pelas forças israelitas, segundo o Ministério da Saúde palestiniano.
Cerca de 3.000 palestinos residentes no acampamento de refugiados de Jenin deixaram as suas casas desde que o exército de Israel lançou uma grande operação nesta área ocupada da Cisjordânia, informou uma autoridade palestina.
Israel mantém um recorde de 1.128 palestinianos sob detenção administrativa, sem acusações formais ou julgamento, o número mais elevado em duas décadas, denunciou hoje a organização de direitos humanos israelita HaMoked.
O coordenador especial da ONU para o Médio Oriente, Tor Wennesland, disse hoje estar "particularmente alarmado" com os "níveis extremos de violência dos colonos" israelitas contra aldeias palestinianas, por vezes com apoio das forças de segurança de Israel.
O Presidente da China reiterou hoje ao homólogo palestiniano, Mahmoud Abbas, o apelo para que o Estado da Palestina se torne "membro de pleno direito da ONU", indica um relatório da imprensa estatal chinesa.
O Covil dos Leões, milícia da cidade de Nablus - um dos grandes focos de resistência armada palestiniana na Cisjordânia ocupada -, anunciou hoje que matou um palestiniano acusado de colaborar com os serviços secretos israelitas.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu sábado ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, para ajudar a evitar o agravamento da crise israelo-palestiniana.
O Egito alertou hoje para "os graves perigos" que advêm do agravamento da violência no Médio Oriente, depois de milícias palestinas terem lançado foguetes contra Israel, que retaliou com bombardeios em Gaza e no sul do Líbano.
As Nações Unidas apelaram hoje aos líderes políticos e religiosos israelitas e palestinianos para que rejeitem provocações e incitamento à violência após os incidentes desta madrugada na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
Um palestiniano morreu e outros 300 ficaram feridos após vários ataques de colonos israelitas em várias localidades na área de Nablus, na Cisjordânia, no domingo à noite, noticiou hoje a imprensa internacional.
Os Estados Unidos da América saudaram hoje a reaproximação entre palestinianos e israelitas, que se comprometeram num encontro na Jordânia a conseguir reduzir o conflito no terreno após o aumento da tensão nas últimas semanas.
O Conselho de Segurança da ONU retirou hoje, no último minuto, uma resolução que condenava os colonatos israelitas na Cisjordânia, substituindo-a por uma declaração omitindo a palavra "condenação".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para a degradação de perspetivas de paz na Ucrânia e na Palestina, na apresentação das suas prioridades para 2023, centradas no reforço de direitos universais e na ação climática.
As tropas israelitas mataram hoje cinco palestinianos armados durante uma operação num campo de refugiados na Cisjordânia ocupada, segundo as forças de segurança de Israel.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, exortou hoje israelitas e palestinianos a não "alimentar a espiral de violência" após os ataques em Jerusalém Oriental e a morte de um palestiniano, morto por guardas israelitas.
O Papa Francisco exortou hoje os dirigentes da Palestina, de Israel e da comunidade internacional a encontrarem "sem demora" a via do diálogo para travar a "espiral da morte".
Um palestiniano de 13 anos abriu fogo e feriu dois homens este sábado, 28 de dezembro, em Jerusalém Oriental, um dia após a morte de sete pessoas num tiroteio executado por outro palestiniano diante de uma sinagoga na mesma localidade, naquele que foi um dos piores ataques em Israel nos últimos anos
Quarenta e duas pessoas foram presas para interrogatório após o ataque mortal de sexta-feira perto de uma sinagoga em Jerusalém oriental, anunciou hoje a polícia israelita.
As autoridades israelitas e palestinianas indicaram hoje estarem preparadas para eventuais novos atos de violência, após os incidentes de quinta-feira na incursão de Israel na Cisjordânia, quando a probabilidade de escalada no conflito parecia diminuir.