Numa conversa telefónica com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, “o Presidente da República recordou a necessidade de todos evitarem medidas suscetíveis de alimentar o ciclo de violência”, refere o Eliseu em comunicado.
“Ele voltou a manifestar a sua disponibilidade para contribuir para a retoma do diálogo entre os palestinianos e os israelitas”, sublinhou a presidência francesa.
O chefe de Estado apresentou as suas condolências ao povo israelita pelas “vítimas do ataque terrorista”, que causou a morte de sete pessoas, na sexta-feira, perto de uma sinagoga em Jerusalém Oriental.
Macron condenou mais uma vez o “atentado abjeto” e “expressou a solidariedade plena e total da França para com Israel na luta contra o terrorismo” e repetiu “o apego inabalável da França à segurança” deste país.
No sábado de manhã, um palestiniano de 13 anos disparou e feriu dois israelitas em Silwan, perto das muralhas da Cidade Velha.
Benjamin Netanyahu prometeu uma resposta “forte” e “robusta” ao “terrorismo” após os dois ataques. No domingo, guardas israelitas mataram um palestiniano na Cisjordânia.
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