Um dos administradores da Ascendi à data do incêndio de 2017, José Revés, disse hoje no Tribunal de Leiria que a empresa só fazia a gestão de combustível quando notificada pelas autarquias.
O advogado do presidente da Câmara de Pedrógão Grande disse hoje que o julgamento para determinar responsabilidades nos incêndios de 2017 “foi pervertido desde o primeiro momento pela intervenção abusiva do Presidente da República e do primeiro-ministro”.
A procuradora da República Ana Mexia afirmou hoje, no Tribunal Judicial de Leiria, onde começou o julgamento dos incêndios de Pedrógão Grande, que este é um processo "único e o primeiro do género, pelo significado jurídico, social e mediático".
Os advogados dos assistentes no processo dos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, nos quais o Ministério Público contabilizou 63 mortos e 44 feridos, garantiram hoje que não pretendem vingança com este julgamento.
O julgamento dos incêndios para apurar responsabilidades nos incêndios de Pedrógão Grande, que iniciou hoje no Tribunal Judicial de Leiria, foi interrompido devido à greve dos funcionários judiciais, disse à agência Lusa fonte do tribunal.
O advogado Castanheira Neves considerou hoje “lamentável” que o julgamento de 11 arguidos para determinar responsabilidades nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, não permita a presença de público.
O Ministério Público (MP) sustenta que o encontro de duas frentes de fogo explica a rápida e intensa progressão das chamas nos incêndios de Pedrógão Grande, cujo julgamento para determinar responsabilidades começa esta segunda-feira, com 11 arguidos.
Duas testemunhas confirmaram hoje em tribunal, no julgamento das alegadas irregularidades no processo de reconstrução das casas após o incêndio de Pedrógão Grande, que casas desabitadas, algumas em ruínas, foram reconstruídas após o fogo.
A Federação Distrital de Leiria do PS chumbou a recandidatura do atual presidente Valdemar Alves à Câmara de Pedrógão Grande, disse hoje à agência Lusa o líder daquele organismo.
Um dos técnicos que integrou a comissão técnica para avaliação dos processos elegíveis para a reconstrução de casas após o fogo de Pedrógão Grande foi hoje incapaz de precisar em tribunal uma indicação formal para a recusa de intervenção em segundas habitações.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) aprovou 51 projetos de apoio às empresas atingidas pelo incêndio de Pedrógão Grande em junho de 2017, com 13,2 milhões de euros, dos quais falta pagar 5,1 milhões (18%).
Os grupos parlamentares podem apresentar, até segunda-feira, propostas de alteração ao relatório da comissão de inquérito à atuação do Estado nos apoios relativos aos incêndios de 2017, que foi apresentado hoje com 83 conclusões e 36 recomendações.
O projeto é assinado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura e tem um custo de 1,8 milhões de euros. Há quem não concorde com o gasto, mas também quem o considere "justo e merecido".
A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou hoje o concurso para a construção do Memorial às Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande, uma intervenção com um valor base 1,8 milhões de euros.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou que o Fundo Revita, destinado a apoiar as áreas afetadas pelos incêndios de junho de 2017, “foi pautado pela legalidade e cumprimento da sua missão”, desconhecendo irregularidades além das que são do domínio público.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande foi acusado de 11 crimes na sequência dos incêndios de junho de 2017, sete de homicídio por negligência e quatro de ofensa à integridade física por negligência, disse hoje fonte do Ministério Público.
A sessão do julgamento do processo que julga alegadas irregularidades no processo de reconstrução das casas após o incêndio de Pedrógão Grande, prevista para hoje, foi adiada após um advogado ter informado que testou positivo à covid-19.
O ex-coordenador da Unidade de Missão para a Valorização do Interior (UMVI) defendeu hoje que o apoio às segundas habitações afetadas pelos incêndios de 2017 “era da mais elementar justiça”, explicando que o “clima de suspeição” dificultou o processo.
O antigo ministro da Agricultura Capoulas Santos assegurou hoje que “não ficou nada de fora” nos apoios aos agricultores para a reposição do potencial produtivo após o incêndio de Pedrógão Grande em junho de 2017, desvalorizando dificuldades nas candidaturas.
Um dos membros da Comissão Técnica do Fundo Revita indicados pela Câmara de Figueiró dos Vinhos, testemunha no processo da reconstrução das casas após o incêndio de Pedrógão Grande, afirmou hoje que havia a expectativa de recuperação de segundas habitações.
A sessão do julgamento sobre a reconstrução das casas de Pedrógão Grande, que arderam no incêndio de 2017, que estava agendada para hoje, foi adiada por motivos de doença da procuradora titular do processo, que não pôde estar presente.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande acusou o Ministério Público e a Polícia Judiciária de terem feito uma "péssima investigação" no processo sobre a reconstrução das casas, cujo julgamento se iniciou hoje.
O início do julgamento do processo sobre a reconstrução das casas de Pedrógão Grande que arderam no incêndio de 2017 começa hoje no Auditório Municipal de Pombal, após pedido de prorrogação de prazo por parte da defesa.
A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) classificaram hoje como “excelente” a parceria no âmbito do fundo Revita, fazendo uma avaliação “positiva” da reconstrução das casas afetadas pelos incêndios de junho de 2017.