A Comissão Europeia considera que a eficácia da Segurança Social em Portugal na atenuação da pobreza e das desigualdades de rendimento se deteriorou, falando numa “situação crítica” por as apoios sociais não terem acompanhado o aumento dos preços.
Os líderes do G20 conseguiram chegar a consenso sobre uma declaração final na cimeira anual, na qual destacam a aliança global contra a fome, mas com reduzidas menções aos vários conflitos regionais e o imposto sobre super-ricos.
Mais de 700 milhões de pessoas enfrentaram a fome em 2023, um em cada 11 habitantes no mundo e um em cada cinco em África, de acordo com um relatório da ONU hoje divulgado.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho, disse hoje em Coimbra que a pobreza assume em Portugal índices impróprios num país do primeiro mundo.
O Banco Alimentar Contra a Fome organiza no próximo fim de semana uma nova campanha de recolha de alimentos, que contará com mais de 40 mil voluntários, anunciou hoje a instituição.
O Presidente da República alertou hoje para a necessidade de novas abordagens e modelos de ação no combate à pobreza, alegando que o país não se pode conformar com quase dois milhões de pobres.
O aumento da pobreza entre as crianças e os jovens poderá “acentuar o caráter estrutural da pobreza” em Portugal e marcar vincadamente” as oportunidades e a qualidade de vida que terão, segundo um estudo hoje divulgado.
Enquanto a pobreza parece ditar, cada vez menos, o insucesso escolar dos alunos, há várias escolas em que as crianças e jovens mais carenciados conseguem mesmo contrariar e superar as expectativas. A disciplina que revelou maiores disparidades foi Matemática A: A média dos alunos sem Ação Social Esc
Um total de 95,3 milhões de pessoas estava em risco de pobreza ou exclusão social na União Europeia em 2022, representando 21,6% da população do bloco, com Portugal a registar uma taxa de 20,1%, divulga hoje o Eurostat.
A ministra do Trabalho e da Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, disse hoje, no Porto, que retiraram 170 mil pessoas da situação de pobreza desde 2020 e que o objetivo é retirar até 700 mil pessoas até 2030.
Cerca de 425 mil residentes em Portugal (4,1%) viviam em situação de insegurança alimentar moderada ou grave em 2022, um valor ligeiramente inferior ao registado no ano anterior (4,3%), revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
O PS citou hoje dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) para assinalar a “maior descida de sempre” na taxa de pobreza e desafiou as forças da oposição a corrigirem o seu discurso sobre empobrecimento.
A população residente em Portugal que vive em privação material e social severa, cerca de meio milhão de pessoas, diminuiu em 2021 para os 5,3%, o valor mais baixo desde 2017 (8%), segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social considerou que os números divulgados hoje pelo INE sobre pobreza são “históricos” e demonstrativos de um trabalho coletivo, comprometendo-se a manter a meta de retirar 660 mil pessoas da pobreza até 2030.
O aumento do custo de vida, como consequência da inflação exacerbada pela guerra na Ucrânia, assim como a pobreza e a exclusão social são as questões que mais preocupam os portugueses, de acordo com o último Eurobarómetro.
O preço dos alimentos não pára de subir e as prestações do crédito à habitação também. Os pedidos de ajuda são tantos que já há instituições de solidariedade social a entrar em rutura, diz Isabel Jonet, presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.
As autoridades nigerianas indicaram que seis em cada 10 cidadãos vivem na pobreza, o equivalente a mais de 130 milhões de pessoas, no país mais populoso do continente e que atravessa uma profunda crise humanitária e de segurança.
Mais de 50 mil famílias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) vivem em condições habitacionais indignas, conclui um estudo da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa divulgado hoje.
A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana (CEPSMH) alertou hoje para as “limitações” que “dificultam o desenvolvimento e promoção da vida de muitas pessoas e famílias” afetadas por situações de pobreza.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), Lino Maia, alertou hoje que o aumento dos preços está a levar a que mais pessoas e instituições precisem de ajuda para enfrentar a crise.
Cerca de 10% das pessoas que trabalhavam em Portugal em 2019 eram pobres, sendo o rendimento apenas um dos fatores, segundo um relatório divulgado hoje que sublinha a importância dos apoios sociais para a mitigação da pobreza.
Os agregados familiares em situação de pobreza absoluta em Itália aumentaram para quase dois milhões, o que significa que cerca de 5,5 milhões de pessoas estavam nessa situação no ano passado, segundo um relatório publicado hoje pela Cáritas.
A guerra na Ucrânia e a consequente desaceleração da economia atiraram para a pobreza mais quatro milhões de crianças, só na Europa de leste e Ásia central, anunciou a Unicef num estudo hoje divulgado.