A China anunciou hoje o primeiro declínio populacional em mais de meio século, numa altura em que a queda na taxa de natalidade ameaça causar uma crise demográfica no país mais populoso do mundo.
Portugal atingiu, em 2020, "o valor inédito" de 662.095 estrangeiros residentes no país, uma população que em 2021 se situava já em cerca de 700.000 pessoas, indicam estatísticas da imigração hoje divulgadas.
O concelho de Nisa, no distrito de Portalegre, perdeu mais de um quinto da sua população, nos últimos 10 anos, num total de quase 1.500 pessoas, revelam os dados definitivos dos Censos 2021.
A população mundial deverá atingir 7,8 mil milhões de pessoas no dia de Ano Novo de 2022 - um aumento de 74 milhões, ou 0,9%, em relação ao primeiro dia de 2021, segundo o Instituto de Censos norte-americano.
A responsabilidade pela redução da população “é única e exclusivamente dos Governos portugueses dos últimos 40 anos”, considera o investigador Manuel Villaverde Cabral.
A União Europeia (UE) tinha em 1 de janeiro, uma população de 447 milhões de pessoas, 10,3 em Portugal, um declínio anual de 312 mil, que o Eurostat salienta ser "muito provavelmente" devido à covid-19.
Portugal tem municípios que perdem população desde o final da II Guerra Mundial e dificilmente fenómenos como o teletrabalho irão alterar esta paisagem, na opinião do geógrafo Álvaro Domingues, da Universidade do Porto.
O Governo chinês está a adotar medidas drásticas para reduzir as taxas de natalidade entre membros da minoria étnica chinesa de origem muçulmana uigur, enquanto incentiva casais da maioria Han a terem mais filhos.
Portugal registou uma quebra de população residente em 2018 e manteve a tendência de envelhecimento demográfico, apesar de uma ligeira recuperação dos valores da natalidade, de acordo com dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal teve menos nascimentos do que mortes em 2018, terminando o ano com menos 25.982 pessoas. Um saldo natural negativo que se repete há dez anos, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
A população chinesa vai entrar num declínio "imparável" nas próximas décadas e terá uma população ativa cada vez menor, mas que terá de sustentar uma sociedade mais envelhecida, conclui um relatório hoje divulgado.
A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) vai perder mais de 700 mil euros no orçamento para 2019, valor imputado à diminuição da população, afirmou à agência Lusa o presidente do conselho de administração.
O primeiro-ministro defendeu esta segunda-feira que o acolhimento de refugiados "é uma grande oportunidade" para Portugal de forma a ajudar na resolução do défice demográfico e que acolher migrantes é "assumir a responsabilidade" internacional que o país tem.
A população residente em Portugal voltou a cair em 2017, apesar de ligeira redução da mortalidade, do decréscimo da emigração e do aumento da imigração, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados hoje.
O economista moçambicano António Francisco disse esta quarta-feira que o acordo com credores de parte das dívidas ocultas anunciado na terça-feira pelo Governo beneficia mais a classe política do que a população.
A população da Índia deverá ultrapassar a da China, atualmente o país mais populoso do mundo, no ano de 2022, de acordo com novos dados divulgados hoje pelo Banco Mundial.
Portugal continuou a perder população no ano passado, embora a um ritmo inferior a dos anos anteriores, de acordo com estimativas do INE, hoje divulgadas, que apontam para um total de 10.291.027 residentes, menos 18.546 face a 2016.
Nos primeiros quatro meses deste ano nasceram pelo menos 27.157 bebés, mais 198 do que no mesmo período do ano passado, segundo os dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, conhecido como “teste do pezinho”.
A população em Portugal diminuiu em 2017, pelo nono ano consecutivo, uma vez que o número de mortes continua a ser superior ao de nascimentos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, hoje divulgados.
A comissão técnica independente que analisou os incêndios de outubro de 2017 considera que o panorama vivido nesses dias traduziu-se “numa situação de dramático abandono, com escassez de meios, ficando as populações entregues a si próprias”.
As mulheres residentes nas regiões de Leiria e Coimbra, mas também no Cávado e áreas metropolitanas do Porto e Lisboa são as que têm o primeiro filho mais tarde, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O índice de envelhecimento aumentou, entre 2011 e 2016, em 95% dos municípios portugueses e apenas 15 dos 308 concelhos do país registaram um decréscimo, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje revelados.
A região Norte de Portugal perdeu, entre 2006 e 2016, mais de 135 mil habitantes, sendo que o saldo migratório negativo explica cerca de 83,3% desta perda populacional, conclui o relatório Norte Estrutura hoje divulgado. Por outro lado, as empresas do Norte apresentaram o melhor desempenho económi