O exército israelita anunciou hoje ter matado cerca de 40 militantes do Hamas em combates corpo a corpo e ataques aéreos no bairro de Tal Al Sultan, em Rafah, no sul de Gaza, nas últimas horas.
O Egito vai insistir na reunião que Israel e os mediadores do conflito em Gaza realizam hoje, em Roma, que o exército israelita deve se retirar do lado palestiniano da passagem de Rafah, informaram à EFE fontes egípcias.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que os combates intensos contra o grupo islamita palestiniano Hamas em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde o exército israelita lidera uma ofensiva terrestre, estão "prestes a terminar".
Israel prosseguiu hoje com bombardeamentos em várias zonas da Faixa de Gaza, incluindo Rafah, um dia depois de apelos dos mediadores internacionais para que finalizasse um acordo de cessar-fogo com o grupo extremista palestiniano Hamas.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) suspendeu o trabalho em Rafah e mudou-se para a cidade de Khan Younis, também no sul da Faixa de Gaza.
Intensos ataques aéreos e fogo de artilharia atingiram hoje a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, um dia depois da divulgação de um roteiro israelita para um cessar-fogo com o Hamas.
As bombas usadas no ataque israelita que, no domingo, matou dezenas de palestinos num campo de deslocados perto de Rafah, em Gaza, foram fabricadas nos Estados Unidos, segundo especialistas e meios de comunicação social.
Os Estados Unidos manifestaram-se hoje "profundamente entristecidos" pela morte de palestinianos num bombardeamento israelita no domingo em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e aguardam resultados "rápidos e transparentes" da investigação do Exército de Israel.
Israel continua com os bombardeamentos contra Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no mesmo dia em que Irlanda, Espanha e Noruega reconhecem oficialmente a Palestina como Estado e apesar das condenações internacionais após um ataque contra uma área designada para deslocados, que matou 45 pessoas, entre e
As forças de Israel voltaram a atacar Rafah, no sul da Faixa de Gaza, com artilharia e aviação de combate, apesar da condenação internacional após o bombardeamento de um campo de deslocados palestiniano, no domingo.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje os ataques israelitas a um campo de deslocados em Rafah que “mataram dezenas de civis inocentes que apenas procuravam abrigo”, alertando que “não há lugar seguro” na Faixa de Gaza.
Várias centenas de pessoas manifestaram-se hoje em Paris, contra os bombardeamentos em Rafah que, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, fizeram pelo menos 45 mortos no domingo à noite.
O Governo português condenou hoje os bombardeamentos de Israel a um campo de deslocados em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que causou dezenas de mortos, apelando a um "cessar-fogo imediato" e à "entrada urgente" de ajuda.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, classificou hoje como “um incidente trágico” o ataque aéreo contra um campo de deslocados em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, amplamente condenado pela comunidade internacional.
O ex-chefe do Exército e membro observador do gabinete de guerra israelita Gadi Eisenkot pediu hoje ao parlamento que suspenda a ofensiva em Rafah para garantir o regresso dos reféns detidos em Gaza desde 7 de outubro.
Pelo menos 630 mil palestinianos abandonaram a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nos últimos 12 dias na sequência da ofensiva militar israelita, indicou hoje a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).
A União Europeia (UE) instou hoje Israel a parar imediatamente a sua operação militar em Rafah, que "exacerba ainda mais" a situação em Gaza e coloca "uma grande tensão" na relação do bloco europeu com o país.
Cerca de 450 mil pessoas fugiram de Rafah desde 06 de maio, revelou hoje a Agência das Nações Unidas UNRWA, enquanto o exército israelita intensificou a sua ofensiva contra aquela cidade do extremo sul da Faixa de Gaza.
A Força Aérea israelita atacou 120 alvos militares do Hamas na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, enquanto as suas tropas terrestres operam em Rafah, no sul, e em Zeitun e Jabalia, no norte, informou hoje o Exército.
O secretário de Estado norte-americano manifestou este domingo ao ministro da Defesa israelita o "firme compromisso" dos EUA com a segurança de Israel, mas expressou oposição à operação militar terrestre em Rafah, na Faixa de Gaza.
O exército israelita ordenou hoje a evacuação da população de zonas do leste de Rafah, seis dias após ter iniciado uma operação militar naquela cidade do sul da Faixa de Gaza, e em vários pontos no norte do enclave.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, avisou hoje que a invasão terrestre de Rafah, em Gaza, por Israel poderá causar "um desastre humanitário épico", após negociações para um cessar-fogo no Cairo.
Dezenas de palestinianos foram mortos durante a madrugada em Rafah, a cidade mais a sul da Faixa de Gaza, e no norte do enclave devido a ataques militares israelitas, segundo fontes médicas citadas por agências locais.
O Exército de Israel bombardeou Rafah, no sul da Faixa de Gaza, nesta quarta-feira, 8 de maio, à espera de uma possível grande incursão terrestre, e em plena negociação no Cairo para uma trégua que, segundo o Hamas, é "decisiva" após sete meses de guerra.