A diplomacia russa exigiu hoje a Israel um "respeito estrito" pelo direito humanitário internacional, descrevendo a incursão israelita em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, como um "fator desestabilizador" para toda a região.
O Qatar apelou hoje à comunidade internacional para evitar um "genocídio" em Rafah, no sul da Faixa da Gaza, que enfrenta a ameaça de uma ofensiva em grande escala do exército israelita.
As forças armadas israelitas disseram hoje que reabriram a passagem de Kerem Shalom, no sul de Gaza, um ponto de entrada de ajuda humanitária que foi encerrado há três dias.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, admitiu hoje estar "perturbado e angustiado" com a renovada atividade militar em Rafah e exortou Israel a pôr termo a qualquer escalada e a envolver-se construtivamente nas conversações diplomáticas em curso.
O exército de Israel disse hoje ter assumido o "controlo operacional" do lado da Faixa de Gaza da passagem fronteiriça com o Egito em Rafah, no sul do enclave.
O Gabinete de Guerra israelita, chefiado pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, decidiu hoje prosseguir a ofensiva em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, ao mesmo tempo que concordou continuar as negociações para uma trégua com o grupo palestiniano Hamas.
Segundo um dos correspondente da AFP, o leste da cidade de Rafah está sob ataque, com vários bombardeamentos. Estes ataques chegam horas depois do Hamas ter aceite um proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza, apresentada pelo Egito e o Qatar.
A Autoridade Palestiniana apelou hoje aos Estados Unidos para que impeçam a ofensiva israelita em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, alertando para as "repercussões perigosas" das manobras militares de Israel.
O secretário de Estado norte-americano disse que um ataque israelita a Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde vivem mais de um milhão de deslocados de guerra, causaria danos "além do aceitável".
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje que uma ofensiva terrestre do exército israelita na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, "pode conduzir a um banho de sangue".
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.
Ataques israelitas durante a noite contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, mataram 13 pessoas, incluindo nove crianças, disseram hoje as autoridades de saúde do enclave palestiniano.
Um ataque aéreo israelita a uma casa em Rafah, a cidade mais a sul de Gaza, matou pelo menos nove pessoas, seis das quais crianças, anunciaram hoje as autoridades hospitalares locais.
Os Estados Unidos afirmaram nesta segunda-feira que continuam a ser contra uma ofensiva israelita na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, depois do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter dito que havia uma data para o ataque.
O ministro da Segurança Nacional israelita de extrema-direita ameaçou hoje desfazer a coligação com o primeiro-ministro caso este não invada Rafah, depois da retirada de tropas do sul da Faixa de Gaza no domingo.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje ao secretário de Estado dos norte-americano, Antony Blinken, que Israel pretende realizar uma ofensiva em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, mesmo sem apoio de Washington.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, considerou hoje como "ainda irrealistas" as novas exigências do Hamas para um cessar-fogo e insistiu no plano ainda não divulgado do exército para invadir Rafah, junto à fronteira com o Egito.
O ex-primeiro-ministro israelita Ehud Olmert (2006-2009) advertiu hoje que uma eventual incursão militar do Exército na cidade de Rafah, onde se concentram mais de 1,3 milhões de civis palestinianos, poderá terminar com a "paciência da comunidade internacional".
Vinte e cinco Organizações Não Governamentais (ONG) apelam aos governos de todo o mundo para intervirem e impedirem a deslocação forçada de palestinianos em Gaza perante a perspetiva de uma invasão terrestre em Rafah.
Israel prometeu lançar a ofensiva terrestre contra Rafah, onde se refugiaram cerca de 1,4 milhões de palestinianos, caso o movimento islamita Hamas não liberte os reféns israelitas até 10 de março, o início do Ramadão.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje uma "operação poderosa" em Rafah, "depois" de as forças israelitas permitirem a saída de civis desta cidade no sul da Faixa de Gaza.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, rejeitou hoje que exista um cenário realista para a retirada da população palestiniana em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no caso de uma ofensiva terrestre israelita.
O exército de Israel anunciou hoje o resgate em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, de dois israelitas feitos reféns durante o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em solo israelita em outubro.