A idade da reforma deverá subir para os 66 anos e nove meses em 2026, um aumento de dois meses face ao valor que será praticado em 2025, segundo os cálculos com base nos dados provisórios divulgados hoje pelo INE.
As pensões vão aumentar entre 6% e 5% a partir de janeiro, de acordo com cálculos feitos com base na estimativa rápida dos valores da inflação de novembro, hoje publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A primeira-ministra da França disse hoje que a reforma das pensões, promulgada hoje pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, é "difícil", mas "essencial" para a sustentabilidade do sistema.
A atualização extraordinária das pensões deve custar 197 milhões de euros este ano, de acordo com o Programa de Estabilidade 2022-2026 (PE) do Governo, divulgado hoje pelo parlamento.
As associações de reformados estão a receber queixas de pensionistas que dizem que passaram a receber menos de pensão por terem subido de escalão nas tabelas de retenção na fonte do IRS devido ao aumento processado em janeiro.
Cerca de 2,3 milhões de pensionistas da Segurança Social receberam esta segunda-feira a sua pensão de janeiro, tendo esta sido processada já com o aumento regular que decorre da lei de atualização das pensões.
A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) exige que as pensões sejam aumentadas no mínimo em 10 euros, em 2020, segundo um comunicado hoje divulgado.
Em 2018 foram atribuídas 713 pensões antecipadas na função pública, tendo 356 (49,9%) sido concedidas através do regime das muito longas carreiras contributivas que permite o acesso à reforma sem os cortes mensal e do fator de sustentabilidade.
Mais de 13 mil pessoas reformaram-se desde janeiro através do regime que permite o acesso à pensão sem o corte do fator de sustentabilidade a quem tem pelo menos 63 anos de idade e aos 60 tinha 40 de descontos.
O novo regime de reformas antecipadas que cria a idade pessoal de reforma e elimina o corte pelo fator de sustentabilidade foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o novo regime de flexibilização da idade da reforma e os aumentos extraordinários das pensões mais baixas que entram em vigor em janeiro.
O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, considerou esta terça-feira que "o bom momento da economia" em Portugal deve servir para prosseguir "reformas equilibradas e orientadas" para problemas estruturais como o excessivo recurso a contratos a prazo.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social disse hoje que o limite no acesso às reformas antecipadas não consta no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) e que a discussão da medida “acontecerá no futuro”.
A medida que limita o acesso às reformas antecipadas apenas a quem tem, pelo menos, 40 anos de contribuições aos 60 anos de idade já estava prevista num documento apresentado pelo Governo na Concertação Social há 18 meses.
A líder do CDS-PP rotulou esta quinta-feira de “logro dos 60 anos” o limite no acesso às reformas antecipadas anunciado pelo Governo, mas não se comprometeu com qualquer solução concreta para corrigir o problema no próximo orçamento.
O Bloco de Esquerda disse esta quarta-feira que o limite no acesso às reformas antecipadas anunciado esta tarde pelo ministro do Trabalho não foi acordado com o partido e não consta da proposta de Orçamento do Estado para 2019.
Os trabalhadores com mais de 60 anos de idade, que tenham começado a trabalhar aos 16 anos e tenham 46 anos de descontos para a Segurança Social, podem reformar-se sem penalizações a partir de hoje.
O Governo compromete-se, na proposta sobre as Grandes Opções do Plano para 2019 (GOP2019), a continuar a revisão do regime das reformas antecipadas no próximo ano, mas não refere quando ficará concluído o processo.
O PCP pressionou hoje o Governo a cumprir as expetativas criadas de acabar com as penalizações nas reformas de trabalhadores com longas carreiras contributivas, mas desligou este processo da negociação do Orçamento do Estado.
Os pensionistas que auferem de um valor igual ou inferior a 643,35 euros vão receber este mês um aumento extraordinário de seis ou dez euros, conforme foi estipulado pelo Governo.
Os parceiros sociais e o Governo reúnem-se hoje à tarde na Concertação Social para discutirem o Programa Nacional de Reformas, segundo indicou o Conselho Económico e Social (CES).
A chegada de 2018 vai trazer alterações nos preços de vários bens e serviços, sendo esperados aumentos nos transportes, nas rendas de casa, nas portagens e nos refrigerantes, entre outros, mas também descidas, designadamente na eletricidade. Por outro lado, várias prestações sociais aumentam — entre