Cerca de 200 pessoas morreram ou desapareceram nos últimos meses às mãos de soldados do Mali, Níger e Burkina Faso a pretexto de operações contra o terrorismo no Sahel, denuncia a Amnistia Internacional num relatório publicado hoje.
O Presidente francês Emmanuel Macron anunciou hoje o envio de mais 220 soldados para o Sahel para fortalecer a força militar francesa Barkhane de combate ao terrorismo 'jihadista' na região.
A União Europeia (UE) e os Estados-membros doadores, incluindo Portugal, confirmaram a duplicação, para 100 milhões de euros, do financiamento da força militar composta por cinco países africanos para combater extremistas na região do Sahel.
A Cruz Vermelha considera que as migrações no Sahel são um "problema complexo" e desafia os Governos a criarem condições para fixar os jovens nos respetivos países, defendeu hoje, na cidade da Praia, fonte ligada à organização.
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