O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa garantiu hoje que o plano de reestruturação para a instituição “não prevê nenhum despedimento”, e recusou qualquer tipo de intimidação sobre os trabalhadores por causa dos planos de rescisão.
A cidade de Lisboa vai contar, a partir de hoje, com um centro de acolhimento temporário para pessoas que vivem na rua porque, apesar de trabalharem, os seus rendimentos não lhes permitem alugar ou comprar casa.
A procuradoria-geral da República confirmou, num ofício enviado à Assembleia da República em outubro, a existência de sete processos relativos à gestão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), três dos quais em segredo de justiça.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai ser ouvido no parlamento sobre o plano de reestruturação da instituição a pedido do PS, que alega a necessidade de escrutinar as medidas previstas no documento.
Entre 2017 e 2023, a despesa com contratação pública de bens e serviços na área de informática da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) foi de 225 milhões de euros, mais 136 milhões do que entre 2010 e 2016.
Unidade Local de Saúde de Santa Maria (ULSSM) afirma que vai manter este tipo de protocolos com as misericórdias até que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) consiga dar respostas aos utentes.
O vogal da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) João Correia, exonerado em 29 de abril, solicitou ao atual provedor uma certidão, para fins judiciais, com os elementos que confirmem irregularidades.
A Assembleia da República aprovou hoje as propostas do Chega, da IL e do BE para constituir uma parlamentar de inquérito à gestão da Santa Casa da Misericórdia (SCML).
O presidente do Chega anunciou hoje que o partido entregou no parlamento uma proposta de comissão de inquérito sobre a gestão e conduta dos anteriores responsáveis da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).
O Ministério do Trabalho avisou a administração exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para se manter em funções, sob pena de incorrer num crime de abandono de funções públicas, através de um despacho enviado na quinta-feira.
A atual e a anterior ministras do Trabalho, a provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Ana Jorge ou o anterior provedor Edmundo Martinho vão ser ouvidos no parlamento depois de terem sido aprovadas as respetivas audições.
A provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, enviou um email aos funcionários sobre o que aconteceu nas últimas horas e diz que se sente "desiludida".
Os líderes parlamentares das bancadas que integraram a Aliança Democrática (AD) – PSD e CDS – anunciaram hoje que viabilizam iniciativas para ouvir no parlamento a ministra do Trabalho e a provedora da Santa Casa da Misericórdia.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, alertou hoje para “a situação dificílima” da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e rejeitou qualquer saneamento político no que respeita à exoneração da provedora Ana Jorge.
O PS vai requerer a audição parlamentar urgente de Ana Jorge e da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social para explicar a decisão do Governo, hoje conhecida, de exonerar a administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
O antigo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Edmundo Martinho acusa a atual administração da instituição de estar apostada em desacreditar e denegrir a anterior gestão, além de construir falsas narrativas sobre o projeto de internacionalização.
Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, recebeu informação relativa aos valores elevados da internacionalização da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a negociar com o Governo para que cerca de 30 mil utentes acedam a médicos de família naquela instituição, adiantou hoje à Lusa a provedora.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai manter os patrocínios às entidades desportivas este ano, enquanto em 2024 os apoios serão assegurados por aquela organização e pelo governo, foi hoje anunciado.
José Manuel Constantino disse hoje recear que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) se limite a cortar nas verbas atribuídas a várias federações desportivas, a menos de um ano de Paris2024.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) avisou várias federações desportivas da necessidade de rever o plano de patrocínios, a menos de um ano dos Jogos Olímpicos Paris2024, confirmaram hoje à Lusa várias fontes oficiais.
A provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa defendeu hoje que a auditoria às contas irá "criar transparência", admitindo que a instituição "já teve dias melhores" financeiramente, mas negando que o trabalho social esteja posto em causa.
Em causa estão contratações externas de funcionários na SCML, que entraram para a instituição no índice remuneratório mais alto, enquanto os demais trabalhadores permaneciam com as progressões congeladas.